Club Penguin, 16:30 PM.
Os sete pinguins estavam chegando na suposta caverna onde estavam Mister e o assassino, até que Danielps disse:
- É bem ali!
Então, os pinguins desceram do carro, e não encontraram nada, só uma rocha.
- Tem certeza que é aqui? Não estou vendo caverna nenhuma. - diz Blaztox.
- Sim, tenho toda a certeza do mundo. - responde Danielps, andando em direção da rocha.
Ele empurrou a rocha para o lado, e lá havia um buraco, com uma escada para eles descerem. Bryan pegou sua arma, enquanto Rico e Sponge pegavam gravetos para se protegerem. Todos caminhavam pela caverna juntos, até que abriu um buraco no chão, Bili e Lilluane caíram nele, enquanto Bryan e Blaztox caíram em um outro buraco. Danielps, Rico e Sponge ficaram sozinhos, e continuaram o caminho, muito assustados. Lilluane e Bili caíram em um lugar da caverna, onde tinha fotos do pai do Rico e da mãe dele juntos, fotos do Mister e da Lilluane, enfim, fotos de todo mundo, até da Sandy! Andaram mais um pouco, e acharam uma caixa, abriram, e lá tinha o celular da Sandy, ao lado tinha o crachá de Eduerafa, que trabalhava no Palco, e um colar do Técnico. Mas, elas encontraram um papel no fundo da caixa, escrito: "Sandy, Eduerafa, Técnico, Mister e Sponge.". As duas jogaram a caixa, e correram procurar Mister e Sponge. Enquanto isso, Blaztox estava acordando, pois tinha desmaiado, porém, não encontrou Bryan, que havia caído com ele. Blaztox andou, andou, e encontrou um caminho para a direita, seguiu esse caminho, e quase morreu de susto. Lá, tinha um pinguim pendurado pelas nadadeiras... era o Mister. Blaztox foi ver se ele estava vivo, mas a garganta dele estava cortada, e a nadadeira também. Ele desmaiou de novo, e ficou caído no chão. Danielps, Rico e Sponge continuaram caminhando em linha reta, não encontraram nada. Foi então que abriu um buraco no chão, e os três caíram na frente de Lilluane e Bili, que tomaram um susto.
- Aaaaaaaaah! - gritaram Bili e Lilluane.
- Calma... é a gente. - diz Rico, se levantando.
- Alguém viu o Blaztox e o Bryan? - pergunta Bili.
- Não... - diz Danielps e Sponge juntos.
- Venham, achamos uma coisa que vocês precisam ver! - diz Lilluane, correndo em direção do lugar onde estava a caixa.
Bili pegou o papel, mostrou aos outros, que ficaram horrorizados.
- Então quer dizer que... que eu sou o próximo?! - exclama Sponge.
- Sim... mas, podemos fazer com que ninguém morra, protegendo uns aos outros. - responde Lilluane.
- Tá, mas, e os outros dois? - pergunta Danielps.
Até que eles ouvem um barulho. Bili alerta para todos ficarem juntos. De repente, aparece o assassino que vinha em direção do Sponge, com uma faca na mão. Lilluane pegou uma arma de choque, e o assassino foi eletrocutado.
- Boa Lilluane! - diz Bili.
- Aprendi com o meu pai. - responde Lilluane.
O assassino se levantou. Rico disse:
- Já chega! Deixa de ser covarde, e mostre logo quem você é!
Então o assassino tirou a máscara. Era o Bryan.
- Como assim?! Confiei em você o tempo inteiro e era vo-você o assassino?! - diz Bili, indignada.
- Mas é isso que os assassinos fazem! Faz a pessoa confiar em você o tempo inteiro, pra, na hora, ficar dizendo: "Oh meu Deus!" "Como assim é você?!". - diz Bryan.
- Seu babaca! - exclama Sponge.
- Não, você é o babaca! Você que estava comigo o tempo inteiro, e não desconfiou nem um pouquinho de mim! - diz Bryan.
- Por que fez tudo isso? - pergunta Rico.
- Ora, vingança! Vocês estavam completamente certos, eu sou o filho do pinguim que tentou matar os pais de vocês três, Bili, Rico e Lilluane. Queria matar todos, todos que vocês amam! Comecei pela Sandy, peguei o celular dela para mandar mensagem pra vocês. Naquele dia em que eu tentei matar a Bili, eu fingi que escapei, mas, na verdade, me prendi, para vocês acharem que eu não era o assassino. E enquanto os gritos meus, era só um rádio. Quando fui embora, voltei, joguei fogo no Parque dos Puffles e raptei o Sponge. Meu plano falhou de novo, não consegui matá-lo, então matei o carinha do Palco. Matei o Técnico quando vi que o Mister foi ao banheiro, tentando incriminá-lo. Matei justamente ele pra eu chorar, e chorar pela morte do meu primo, e vocês acharem que eu realmente não era o assassino! Consegui fazer com que o Mister fosse preso, matei o segurança da prisão, raptei ele, e o trouxe até aqui, para atrair vocês, e matá-los! - explica Bryan, segurando uma faca na mão, pronto pra atacar.
- Nossa, parabéns, genial! Pois fique sabendo que não vai nos matar, nós é que vamos te matar! - exclama Bili, furiosa.
- Não vão não. - responde Bryan.
Então Rico acertou uma barra de metal em seu rosto, mas o assassino deu um soco no Rico, que caiu no chão. Lilluane usou sua arma de choque, Sponge pegou um graveto, Danielps usou uma lança e Bili pegou um arco e flecha.
- Onde aprendeu a usar arco e flecha?! - pergunta Lilluane.
- Com meu pai, ele era caçador. - responde Bili, preparando uma flecha.
Bili atirou uma flecha em Bryan, mas ele segurou. Ele pegou sua faca, e cortou o pé de Danielps. Ele deu um choque em Lilluane, e em seguida acertou um graveto no olho de Bili. Só sobrou o Sponge. Mas, Rico se levantou, e gritou para Bryan não matá-lo. Bryan ignorou Rico, pegou um revólver, e atirou em Sponge... mas Blaztox entrou na frente.
- NÃÃÃO! - grita Rico.
Danielps estava desmaiado, Lilluane e Bili também, e Sponge foi ajudar Blaztox.
- Calma, amigo, calma. - diz Sponge.
- Muahahahaha! Agora eu vou matar cada um de vocês, um por... - dizia Bryan, até que levou um tiro na cabeça, e não terminou de falar. Rico olhou pro lado, e viu Xerife Seyne, segurando a arma, logo atrás estavam os médicos, e mais alguns policiais. Rico se levantou e foi ver o Blaztox, que estava perdendo muito sangue.
- Rico, não se preocupe, tá tudo bem. - diz Blaztox.
- Não está não! - exclama Rico, muito preocupado.
- Culpa minha, devia ter impedido ele de entrar na minha frente! - lamenta Sponge.
- Não foi culpa sua, Sponge. - responde Rico.
Os outros acordaram, e se levantaram.
- Blaztox! - gritam Lilluane e Bili juntas.
Ele fechou os olhos. Rico, Bili, Lilluane e Sponge começaram a chorar, enquanto os médicos levavam o corpo de Bryan.
- Onde está Mister? - pergunta o Xerife.
- Mister? Nós não encontramos ele. - responde Rico.
- Cadê o meu irmão? - pergunta Lilluane.
Então Danielps, Lilluane, Rico e o Xerife Seyne, correram procurar Mister.
- Achei uma sala aqui! - exclama Rico, enquanto todos o seguiam.
Lá estava o Mister, pendurado pelas nadadeiras numa corda e com o pescoço cortado.
- NÃÃO! Meu irmão! - grita Lilluane, começando a chorar.
Seyne e Lilluane ajoelharam-se e se abraçaram. Rico e Danielps, voltaram onde estavam Bili e Sponge.
- Manos, eu sei que é difícil, mas... vamos ter que superar isso. Vejam pelo lado bom, não terá mais assassinatos. - diz Rico, tentando consolar Bili e Sponge.
- E o Mister? Cadê a Lilluane? - pergunta Bili.
- O Mister... - dizia Rico, até que foi interrompido.
- Morreu, não é? Ele morreu... - diz Bili, muito triste.
- Sim... - responde Rico.
Enterro de Mister e Blaztox, Club Penguin, no dia seguinte.
Seyne, Bili, Lilluane, Sponge e Rico, foram pro enterro dos dois pinguins.
- Nossa, neste momento está passando um flashback na minha cabeça. - diz Sponge.
- Sim... nem acredito que conseguimos sobreviver. - diz Bili.
- Nem todos nós conseguimos... - diz Lilluane.
- É, mas o que importa é que o Blaztox nos ajudou bastante, e graças a ele, conseguimos desvendar esse mistério. - diz Rico.
- É, formamos uma ótima equipe de investigação, haha! - diz Sponge.
- Sim! - exclama Bili.
E esse foi o último capítulo de "Scream, Penguin!". Espero que vocês tenham gostado da série, porque eu adorei o apoio que me deram enquanto eu postei ela. Até mais e... Pinguinando!
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Iglu de Rico, Club Penguin, 13:00 PM.
Rico estava deitado em sua cama, lendo aqueles jornais que tinha encontrado no Hotel Puffle, no dia anterior.
- Pai, o que aconteceu naquele dia? - pergunta Rico, mostrando o jornal para o seu pai.
- Onde você achou isso? - pergunta Porquinho, o pai de Rico.
- Essa notícia estava numa mesa, lá no Hotel Puffle. - responde Rico.
- Ah, sim... é uma longa história, filho. Tem certeza que quer saber? - pergunta Porquinho.
- Sim, absoluta. - responde Rico.
- Ok. Antigamente, quando eu ainda estava na escola, eu amava a sua mãe, e ela me amava também. Mas, havia um outro pinguim, que também gostava de sua mãe, e em uma noite, ele resolveu me matar, mas, não era só eu, era também o pai da Bili e o Xerife Seyne. Ele odiava nós três. Naquela noite, nós estávamos sentados em uma mesa, e ele apareceu, com uma faca na mão, e quando ia nos atacar, chegou a polícia, que acertaram ele com um tiro no peito. - conta Porquinho.
- Nossa, então quer dizer que já houve uma tentativa de assassinato antigamente! Pai, tem certeza de que esse pinguim já morreu? E se ele, meio que "voltou", e quer se vingar, assassinando todos que os filhos dos três que ele odiava amam? - pergunta Rico.
- Impossível! Ele morreu, eu vi com os meus próprios olhos... - responde Porquinho.
- Fique calmo, pai. Só de você ter me contado essa história já me ajudou bastante. Vou no iglu do Sponge, para nós investigarmos, juntando todas as pistas que nós sabemos. - diz Rico.
- Ok, filho. Boa sorte. - diz o pai de Rico.
Iglu de Sponge, Club Penguin, 14:00 PM.
Rico chegou no iglu de Sponge, e todos os seus amigos, Sponge, Bryan, Bili, Lilluane e Blaztox, estavam reunidos lá.
- Oi, gente! - diz Rico.
- Oi, Rico. Encontrou alguma coisa? - pergunta Bili.
- Sim, encontrei uma das maiores pistas que nós temos, com o meu pai. Ei, Blaztox, você já melhorou? - diz Rico.
- Sim, estou melhor. Saí do hospital ontem a noite, fiquei sabendo o que aconteceu com você e com o seu pai. - responde Blaztox.
- Que bom! Enfim, vou contar pra vocês a pista que eu tenho. No quarto em que eu estava ontem, havia uma mesa com jornais, que são estes que eu estou segurando. Nesses jornais, há um que conta a morte de um pinguim, que tentou assassinar três pinguins, a dez anos atrás. Adivinha quem são esses três pinguins? Meu pai, o pai da Bili, e o Xerife Seyne. - diz Rico, enquanto todos os outros ficavam de bicos abertos.
- Mas, por que esse pinguim queria matar os pais de vocês três? - pergunta Sponge.
- Bom, ele odiava meu pai, o pai da Bili e o Xerife Seyne, simples. Ele odiava meu pai porque ele amava a minha mãe, e esse pinguim também gostava da minha mãe. - responde Rico.
- E como ele morreu? - pergunta Lilluane.
- A polícia matou ele com um tiro no peito - responde Rico.
- Espera, se ele tentou matar os três que ele odiava, então, e se ele "voltou", e quer matar todos que os filhos dos três que ele odiava amam? - pergunta Sponge.
- É por isso que eu adoro você Sponge. Você pensa em tudo que eu penso. - diz Rico.
- Haha! - riem os seis pinguins.
- Meu pai disse que isso seria impossível, ele "voltar", então, vim pedir a opinião de vocês. - diz Rico. - Esse pinguim, tinha um filho? - pergunta Bryan.
- Como assim? - pergunta Rico, que não entendeu a pergunta.
- Ah, um filho. E se o filho dele soube da história do pai, e quis se vingar. - responde Bryan.
- Bryan, você é um gênio! - exclama Rico.
- Faz muito sentido isso! - diz Blaztox.
Então Rico ligou para o seu pai, perguntando se o pinguim tinha um filho. O pai de Rico disse que sim, e os pinguins ficaram felizes em saber que estavam muito perto de descobrir quem era o assassino, que não era o Mister.
- Pessoal, agora que já temos praticamente todas as pistas, vamos logo procurar o meu irmão! Alguém tem um palpite de onde ele está? - diz Lilluane.
- Hmm... não sei um lugar não, mas, conheço alguém que sabe! - diz Rico.
- Quem?! - pergunta Sponge, Blaztox e Lilluane juntos.
Hotel Puffle, Club Penguin, 14:50 PM.
Os seis pinguins entraram no Hotel, e Rico reconheceu o pinguim da recepção.
- E aí Danielps, beleza? - diz Rico
- Opa, Rico! Tudo bem. Aposto que você e seus amigos estão procurando o Mister, não é? - pergunta Danielps.
- Como sabe? - pergunta Rico.
- Ouvi vocês conversando pela janela, hehe. - responde Danielps.
- Nossa... então, você sabe? - pergunta Rico.
- Mas é claro que eu sei! Lembra daquela caverna, que eu te falei que o assassino brincava lá em sua infância? - responde Danielps.
- Sim! - responde Rico.
- Então, é lá! - responde Danielps.
- Já sabemos que o assassino é filho de um pinguim que tentou matar os pais do Rico, Bili e da Lilluane, e ele quer vingança. - diz Sponge.
- Hmm... - diz Danielps.
- Muito, muito obrigado. - diz Rico, agradecendo.
- De nada! Será que eu posso ir com vocês? - pergunta Danielps.
- Pode! - responde Rico.
Então Danielps trancou as portas do Hotel, e os sete pinguins foram se preparar para ir até a caverna, salvar Mister, e descobrir quem é o assassino.
- Vocês não acham melhor chamar a polícia para ir junto? - pergunta Lilluane.
- Não! Se chamarmos a polícia, o assassino mata todo mundo, sem dó! - responde Danielps.
- Ok... - diz Lilluane.
Os sete pinguins se equiparam com armas, montaram no carro do Sponge, e foram até a caverna que ficava perto da montanha mais alta da ilha.
Os pinguins estão muito perto de descobrir quem é o assassino! Mas, é uma pena que a série está acabando, esse foi o penúltimo capítulo... enfim, no próximo capítulo, os pinguins descobrirão a identidade do assassino! Até mais e... Pinguinando!
Hotel Puffle, Club Penguin, 18:00 PM.
Após o ocorrido no Hotel Puffle, Rico foi conversar com Danielps, o recepcionista que sabia algumas coisas sobre o assassino.
- Então, primeiramente, como você descobriu a história do assassino? - pergunta Rico.
- Bom, em uma noite, eu estava trancando as portas do Hotel Puffle, até que eu vi ele. O assassino me atacou, ele cortou a minha nadadeira, aí eu derrubei ele, e a máscara dele caiu no chão. Não vi o rosto dele, mas vi o cabelo dele. - responde Danielps.
- Qual cor era? - pergunta Rico.
- Ele era... loiro. - responde Danielps.
Rico já eliminou alguns pinguins, como o Xerife Seyne, Mister, e até o próprio Danielps.
- Nossa! - exclama Rico, horrorizado.
- Por que ficou tão horrorizado? - pergunta Danielps.
- É porque tenho amigos loiros, inclusive minha mãe... tenho medo que possa ser algum deles. - responde Rico.
- Relaxa, tenha pensamentos positivos... - diz Danielps.
- Ok... - responde Rico.
- Então, continuando a história, o assassino fugiu, e eu vi pegadas dele, e segui elas para ver de onde ele tinha vindo. Quando acabou as pegadas, vi uma casa, não muito grande. Quando entrei dentro, vi muitas fotos, de você, da Bili, da Lilluane, de todos os seus amigos! Mas, também, vi fotos de um pinguim estranho, que não conheço... - diz Danielps.
- Nossa! Quem era? - pergunta Rico.
- Era o pai do assassino. - responde Danielps.
- O quê?! Com essa informação dá pra saber quem é o assassino! E como você descobriu? - pergunta Rico.
- Bom, depois que eu vi tudo aquilo, eu chamei o meu amigo Ferby, ele é muito bom de hackear computadores, e ele sabe toda a história da ilha. - responde Danielps.
De repente, a porta do Hotel Puffle se abre. Era um pinguim com um capuz. Danielps e Rico ficaram assustados, até que ele tirou o capuz. Era o Ferby.
- Que susto, Ferby! - exclama Danielps.
- Oi, amigo! Vim aqui buscar o meu puffle... - diz Ferby.
- Ah... ele está no "Bem estar". - responde Danielps.
- Ok. Quem é esse cara? - pergunta Ferby.
- Oi, eu sou o Rico. Vim aqui conversar com o Danielps sobre a história do assassino. - responde Rico.
- Inclusive, estava contando pra ele a parte em que eu chamei você naquela casa. - diz Danielps.
- Ah, sim! Eu hackeei o computador e descobrimos várias coisas! - diz Ferby.
- O quê vocês descobriram? O quê tinha no computador? - pergunta Rico.
- No computador tinha alguns vídeos, um de quando ele matou a Sandy, e me lembro que ele deixou um papel escrito "Bili" na frente, e atrás estava escrito "Sponge", na cama dela. Tem também um vídeo no Palco, em que ele filmou todos vocês! E, por último, tem o vídeo em que ele solta o Mister da cadeia, e mata um segurança. - responde Ferby.
- Então Mister realmente não é o assassino! - exclama Rico.
- É, ele não é o assassino. - diz Ferby.
- E por que vocês não contaram tudo isso para a polícia? - pergunta Rico.
- Porque... depois que saímos da casa, o assassino nos mandou uma mensagem, nela dizia que, se nós contássemos para alguém, ele ia matar a gente! - responde Ferby.
- Ah, sim... - diz Rico.
- Bom, vou buscar meu puffle. Até logo, Rico! - diz Ferby.
- Até! - diz Rico.
- Além de descobrirmos tudo isso, também vimos fotos dele na infância. Em todas as fotos ele usava um capuz, então não dava pra ver muito bem o rosto dele. Tinha fotos dele numa caverna perto da montanha mais alta da ilha... muitas fotos e vídeos! - diz Danielps.
- Nossa... obrigado Danielps, ajudou demais! Muito mesmo! - agradece Rico.
- De nada! - responde Danielps.
Então, Rico saiu do Hotel Puffle, sabendo que ele e seus amigos estavam muito próximos de saberem quem era o assassino.
Realmente o Danielps sabia muita coisa sobre o assassino! Se o pinguim era loiro, já tenho uma lista de quem pode ser o assassino, porém, não vou mostrá-la para vocês, tentem descobrir quem é o assassino vocês mesmos... MUAHAHAHAHA! O capítulo foi um pouquinho curto, mas, conseguimos descobrir muitas coisas! Até mais e... Pinguinando!
Escola, Club Penguin, 08:00 AM.
- Alguém sabe porquê o Rico e o Sponge não vieram? - pergunta Lilluane
- Rico me falou que ia relaxar, ele estava muito tenso, o Sponge estava se recuperando do susto, e o Blaztox ainda está no hospital. - responde Bili.
- Bili, Lilluane, posso ajudar vocês a investigar esse caso dos assassinatos? Bom, tenho uma arma, e o meu pai me ensinou a atirar... - pergunta Bryan.
- Claro, pode sim! - responde Bili.
Iglu de Sponge, Club Penguin, 08:00 AM.
- Olá, garotos... então, o que queriam falar pra mim? - pergunta o Xerife Seyne.
- Bom, eu e o Sponge, recebemos muitas mensagens e ligações do assassino, já rastreamos de onde vinham as mensagens, e elas estavam vindo do computador e do celular da Sandy... enfim, ontem ele nos enviou um vídeo filmando a sua filha enquanto ela estava deitada na cama lendo um livro, e descobrimos que no quarto do seu filho, o Mister, tem uma caixa vermelha com o capuz e a máscara do assassino... achamos que é ele! - diz Rico.
- Exato! - diz Sponge.
- Como assim?! Não pode ser o meu filho! Mas, já dizia aquela frase: "Uma imagem vale mais do que mil palavras", então... ah, muito obrigado pinguins, infelizmente, terei que prender e interrogar o meu filho... - diz o Xerife Seyne.
- De nada... - responde Rico.
Logo depois que o Xerife saiu para prender Mister, Rico recebeu uma mensagem no celular, era do assassino. Na mensagem dizia: "Parabéns pelo o que fizeram. Agora uma pessoa irá morrer!". Logo, os pinguins saíram correndo do iglu de Sponge, montaram no carro, e foram para a escola.
Escola, Club Penguin, 09:00 AM.
Bili, Lilluane e Mister entraram na sala de aula, enquanto Bryan entrava em outra sala de aula. De repente, Mister pediu para ir no banheiro, e logo que ele saiu, começou a tocar o alarme de incêndio. Todos saíram de suas classes, e lá estava o assassino, no meio do corredor, rodeado de alunos, segurando Técnico, o primo do Bryan, pelo pescoço.
- Bryan! Cadê você?! - gritava Bili, procurando Bryan.
- Socorro, socorro! - gritava Técnico.
Então, o assassino pegou uma faca, e rasgou a garganta de Técnico, que caiu no chão. Todos os alunos ficaram horrorizados. Então o assassino escapou, e ouviram alguém gritando: "Técnico, Técnico!".
Era o Bryan. Ele viu o primo com a garganta cortada no chão, cheio de sangue, e começou a chorar.
- Eu não consegui enxergar o que estava acontencendo, estava preso na multidão! - disse Bryan.
Bili agachou no chão junto com o Bryan, e o abraçou. Logo depois, Mister chegou do mesmo lugar de onde o assassino saiu, viu Bryan chorando, o cadáver, e foi em direção da saída, como se nada tivesse acontecido. Lilluane pensou: "Ele é o assassino!". Então correu atrás dele, que estava fugindo, mas o Xerife Seyne apareceu, e logo atrás, estavam os médicos, e mais alguns policiais.
- Mister, você está preso pelos assassinatos que cometeu. - diz Xerife Seyne.
- O quê?! Assassinatos?! Eu não fiz nada disso, eu juro! - diz Mister, argumentando, enquanto o Xerife colocava as algemas nele.
- Não adianta argumentar, irmão, você sabe muito bem que fez tudo isso, agora só temos que saber o porquê! - diz Lilluane.
- Eu não fiz isso! Mas, como você sempre foi uma chata, irmã. - diz Mister.
Lilluane ficou muito brava. Logo depois chegaram Rico e Sponge, que viram a prisão de Mister.
- Quem morreu? - pergunta Sponge.
- O Técnico, o assassino matou ele na frente de todo mundo, quer dizer, o Mister matou ele. - responde Lilluane.
- Meu Deus! E vocês, estão bem? O Bryan deve estar muito mal... - lamenta Sponge.
- Estamos bem, e sim, ele está muito triste. - responde Lilluane.
- Tenho medo de que o assassino não seja o Mister... sei lá, ele não seria capaz de fazer tudo isso. E também, se não for ele, serei o culpado, ele nunca irá me perdoar... - diz Rico.
Enquanto isso, os médicos levavam o corpo do Técnico, e Seyne levava Mister até a prisão, até que Rico recebeu uma mensagem. Era de seu pai, que estava viajando, e nela dizia que ele tinha voltado de viagem, e estava hospedado no Hotel Puffle, e era para ele ir lá. Rico não contou pra ninguém, saiu da escola, falando que estava indo pra casa.
Hotel Puffle, Club Penguin, 10:00 AM.
Rico entrou no Hotel, e perguntou ao recepicionista:
- Olá, bom dia. É que meu pai está hospedado aqui...
- Olá! Você se chama Rico, não é? - pergunta o pinguim da recepção.
- Sim. - responde Rico.
- Sabia, o seu pai está no quarto número seis. Irei com você até lá. Ah, e eu soube do que está acontecendo com você, seus amigos e tal, deve estar sendo muito difícil pra você. - diz o pinguim recepcionista.
- Ok, muito obrigado. Sim, está muito difícil de entender o que está acontecendo. - responde Rico, acompanhando o pinguim até o quarto.
- Meu nome é Danielps, Rico. - diz o pinguim.
- Prazer em conhecê-lo, Danielps. - diz Rico.
- Bom, eu quero te dizer um negócio. Já vi o assassino, e sei sobre a história dele. - diz Danielps.
- O quê?! Você sabe? Nossa, por que não combinamos um dia pra nós conversarmos? - propõe Rico.
- Pode ser! - responde Danielps.
Até que eles chegaram até o quarto número seis. Rico entrou, e Danielps voltou para a recepção. Rico ficou muito assustado. Não havia ninguém no quarto! Então ele viu alguns jornais em cima de uma mesa, e viu uma notícia muito estranha, que aconteceu a dez anos atrás: "Jovem que tentou assassinar três pinguins, é morto pela polícia". Mas, não foi o título da notícia que lhe chamou atenção... o que realmente lhe chamou atenção foi a imagem que estava na notícia: Seu pai, o pai da Bili e o Xerife Seyne estavam na foto, enquanto um pinguim estava morto, caído no chão com uma faca na mão, e os policiais no fundo da imagem. Rico começou a pensar: "Por que será que aquele pinguim tentou fazer aquilo? Quem é ele?". Até que ouviu a porta do banheiro abrindo... e de repente, saiu de lá o assassino, com uma faca na mão. Logo Rico pensou: "Não foi o meu pai que mandou a mensagem, foi o assassino!". A porta do quarto se abre, e Danielps entra no quarto com um pedaço de madeira, e ele luta com o assassino. Rico achou uma barra de ferro ao lado da cama, e bateu no assassino com ela. Ele caiu no chão, e quando Danielps foi tirar a máscara do assassino, o assassino pegou uma faca e fez um corte na nadadeira de Danielps, que desmaiou. Depois o assassino pegou Rico pelo pescoço, e apareceu Porquinho, o pai do Rico, que o salvou, e o assassino fugiu.
- Pai! - exclama Rico.
- Filho! Vim pra cá assim que soube dos assassinatos, só que este imbecil me amarrou em um outro quarto! - diz Porquinho.
- Obrigado, agora me ajude com o Danielps, conheci ele agora, mas salvou minha vida também. - diz Rico.
- Ok, vou chamar uma ambulância e o Xerife Seyne. - diz Porquinho.
Quando Porquinho falou "Xerife Seyne", Rico lembrou do Mister, e se ele acabou de ser atacado pelo assassino, logo Mister não era o assassino. A polícia e os médicos chegaram, Danielps acordou e ficou bem, e já voltou a trabalhar no Hotel, enquanto Rico contou o que aconteceu ao Xerife. Seyne ficou confuso, e foi soltar seu filho.
- Obrigado, Danielps, você salvou a minha vida! - agradece Rico.
- De nada! - responde Danielps.
- Podemos conversar sobre o que você sabe do assassino agora? - pergunta Rico.
- Sim, podemos. - responde Danielps.
- Ok... só vou ver se o Seyne tirou o Mister da prisão. - diz Rico.
Prisão, Club Penguin, 13:00 PM.
O Xerife Seyne chegou na cadeia de seu filho, e ficou horrorizado com a cena. Mister não estava mais lá, e havia um segurança morto. Ele pensou: "Mister foi sequestrado pelo assassino!".
E aí, pinguins?! O que acharam desse capítulo? Foi demais, principalmente por causa dos personagens novos (Danielps e Porquinho, o pai do Rico). E agora fica uma dúvida no ar: será que o Danielps sabe a história do assassino? Se ele souber, acho que os pinguins já matam a charada. E é uma pena o Técnico ter morrido... enfim, pinguins, vamos ver se todo esse mistérios vai se resolver no próximo capítulo! Até mais e... Pinguinando!
Iglu de Rico, Club Penguin, 13:30 PM.
Rico, Lilluane, Blaztox e Bili, quando acabou a aula, foram direto para o iglu de Rico, para procurar Sponge.
- O único jeito é ligar para o assassino. - diz Bili.
- Sim, é o que eu estava pensando agora mesmo. - responde Rico.
- Espera! Acho que não precisamos ligar para ninguém, meu pai, me falou que conhece um cara que sabe quem é o assassino! - diz Lilluane.
- O quê?! Por que não nos contou isso antes?! - pergunta Blaztox.
- Bom, porque eu fiquei sabendo agora, meu pai acabou de me mandar a mensagem! - responde Lilluane.
- Bom, e quem é ele? - pergunta Rico.
- Ele trabalha no palco... vamos lá ver! - responde Lilluane.
Então, os pinguins foram direto até o Plaza.
Palco, Club Penguin, 14:00 PM.
Os quatro pinguins entraram no Palco, estava tudo escuro, não dava quase para ver nada.
- Rico, estou achando isso muito estranho - sussura Blaztox para Rico.
- Eu também. Acho que o assassino pegou o celular de Seyne para enviar a mensagem, e fazer uma armadilha pra nós! - sussura Rico para Blaztox.
Os pinguins ouvem um grito. De repente, se aproxima um pinguim.
- Aaaaah! Socorro! Saiam daqui! Tem um pinguim misterioso, com um capuz, uma máscara e uma faca! - grita o pinguim.
- Acalme-se! Quem é você? - pergunta Bili.
- Ah, meu nome é Eduerafa. E quem são vocês? - pergunta Eduerafa.
- Eu sou Bili, e esse são meus amigos, Lilluane, Rico e Blaztox. - responde Bili.
- Meu pai, o Xerife Seyne, me disse que você sabia quem era o assassino. Diga quem é ele! - diz Lilluane.
- Assassino?! Não sei de nada sobre esse assassino! Só quero sair daqui! - exclama Eduerafa.
- É tudo uma armadilha! Não foi seu pai, Lilluane, que mandou a mensagem, foi o assassino que mandou, só para nos atrair até aqui, para matar nós! - exclama Blaztox.
- Agora tudo faz sentido! Mas, o Sponge só pode estar aqui, temos que pelo menos encontrar ele! - responde Lilluane.
- Vamos procurá-lo, todos juntos, sem nos separarmos. - diz Bili.
- Bom, se eu tiver que achar esse tal de Sponge para sair daqui, eu topo! - diz Eduerafa.
Então os cinco pinguins foram procurar Sponge. Enquanto estavam procurando, começaram a ouvir uma música, de uma peça, só que estava toda deformada. Depois a música parou de tocar, e ouviram a voz do assassino.
- Olá, pinguins! Venham procurar o amiguinho de vocês, venham! - diz o assassino.
- Estou com muito medo! - diz Blaztox.
- Espera, cadê a Bili e a Lilluane?! - pergunta Rico.
- Não sei... nos separamos! - diz Blaztox.
De repente, apareceu o assassino, que rapidamente pegou uma faca, e cortou a nadadeira de Eduerafa.
- Aaaaaaaaah! - grita Eduerafa.
Logo depois, o assassino arrastou Eduerafa, e sumiu na escuridão.
- Corre, Blaztox! - grita Rico.
Lilluane e Bili, que se perderam dos outros, encontraram uma porta, e entraram dentro do pequeno quarto, onde ficava algumas fantasias. Ouviram um pinguim chorando, e elas foram ver o que estava acontecendo... era o Sponge. Ele estava amarrado no chão, com uma fita prateada na boca. Bili e Lilluane soltaram ele.
- Muito obrigado! Por favor, vamos sair daqui! - diz Sponge.
- Vamos, mas, ainda temos que achar Rico e Blaztox. - responde Bili.
De repente, ouviram a porta se abrir... era o assassino. Bili, rapidamente, pegou um martelo que estava numa mesa, e quando foi acertar o rosto do assassino, ele a segurou pelo pescoço.
- Não! - grita Lilluane.
- Vão, eu dou um jeito! - diz Bili.
- Não irei te abandonar, amiga! - responde Lilluane.
De repente, apareceram Rico e Blaztox, que acertaram a cabeça do assassino com uma barra de ferro. Bili caiu no chão, e Lilluane correu para ajudá-la. O assassino se levantou, e atingiu a barriga de Blaztox com sua faca, ele começou a sangrar, e, mais uma vez, o assassino escapou. Rico foi checar o ferimento de seu amigo, enquanto Sponge ligava para a polícia, e Lilluane ajudava Bili. Rapidamente, a polícia e os médicos chegaram, encontraram o cadáver de Eduerafa, que estava sem uma nadadeira, e com a garganta cortada. Xerife Seyne, Bryan e Mister, que vieram juntos assim que ficaram sabendo, encontraram Sponge, Rico, Blaztox, Bili e Lilluane. Blaztox foi levado ao hospital por uma ambulância, Mister abraçou sua irmã, e Bryan foi ajudar Bili, enquanto Rico e Sponge explicavam ao Xerife Seyne o ocorrido.
Iglu de Sponge, Club Penguin, 18:00 PM.
Rico foi até o iglu de Sponge para ele ver se estava tudo bem com o amigo. De repente, Rico recebeu uma mensagem em seu celular, de um número desconhecido, que dizia: "Hoje pode ter dado errado o meu plano de matar um de seus amigos, Rico, mas, saiba que ainda não acabou! Muahahaha!".
- De novo esse cara! - diz Sponge.
Depois, chega um vídeo... era o assassino filmando Lilluane, enquanto estava deitada em sua cama, lendo um livro.
- Não é possível... se o assassino está filmando Lilluane, e a única pessoa que mora na casa dela é o Mister... só pode ser ele o assassino! - diz Rico.
- Concordo! O Blaztox estava certo o tempo todo, mas... por que ele faria isso com os amigos da própria irmã?! - diz Sponge.
- Não sei, mas, temos que mostrar isso ao Xerife Seyne, o pai dele. - responde Rico.
E aí, pinguins, gostaram do quarto capítulo? Foi uma aparição muito rápida do Eduerafa, uma pena que ele tenha morrido tão rápido =( ! Ainda bem que Sponge ficou bem, mas, tomara que o Blaztox se recupere do ferimento que o assassino fez nele! Eu estou com um ódio desse assassino! E vocês? Acham que o Mister é o assassino? Deixem suas teorias nos comentários. Até mais e... Pinguinando!
Escola, Club Penguin, 8:30 AM.
Blaztox, Rico e Sponge, estavam chegando na escola, e, com a mensagem que receberam no dia anterior, do assassino, foram direto procurar Bili.
- Será que o assassino já está com ela? - pergunta Blaztox, assustado.
- Eu não sei, espero que não. Vamos ver se ela veio na escola hoje. - diz Rico.
Os pinguins entraram na escola, e viram Bryan, o amigo da Bili, e perguntaram pra ele.
- Bryan! Você viu a Bili por aqui? - pergunta Rico.
- Hmm... não, eu acabei de chegar, mas, acho que ela já foi para a sala de aula. - responde Bryan.
- Ok, obrigado! - diz Rico agradecendo.
- Por nada! - responde Bryan.
Entraram na sala de aula, e viram Bili e Lilluane sentadas, sozinhas. Os pinguins ficaram aliviados de encontrá-las.
- Olá pessoal! - diz Bili.
- Oi Bili! - diz Rico e Sponge juntos.
- Vocês viram a mensagem que eu mandei? - pergunta Lilluane.
- Sim, nós vimos - responde Sponge.
- Acham que é ele? Não é possível, conheço muito bem o Mister, não acho que ele seria capaz de fazer isso! - exclama Lilluane.
- Calma, não é o seu irmão. Nós achamos que o assassino que colocou a caixa, com a máscara e o capuz, no quarto do Mister. - diz Sponge.
- Pode ser, não tinha pensado nisso... - diz Lilluane.
- Tá, mas, e se não for? Eu ainda acho que ele é o assassino... - diz Blaztox.
Depois, o sinal tocou e todos os outros pinguins entraram na classe, inclusive Mister. Blaztox ficou encarando ele a aula inteira, e ele continuou com aqueles desenhos suspeitos.
- Ei, Lilluane. No intervalo, eu e o Sponge precisamos falar um negócio pra você, e, não conte para a Bili! - murmura Rico.
- Ok, mas, sobre o que se trata? - pergunta Lilluane.
- No intervalo eu te conto. - responde Rico.
Quando tocou o sinal, os pinguins saíram da sala de aula, Rico e Sponge foram direto contar para Lilluane o que ocorreu no dia anterior. Ela ficou muito assustada, e disse:
- Como assim?! Ele quis dizer que o próximo é a Bili?!
- Sim... - diz Sponge.
- Você sabe se ela tem algum compromisso hoje, sei lá, algo do tipo? - pergunta Rico.
- Ah, ela tem um encontro hoje com o Bryan, ás 18:00. - responde Lilluane.
- Ah não, isso é um sinal ruim... se o assassino estiver sabendo, ele vai atacar os dois! - diz Rico.
- Espera, e se, quando o assassino nos falou que o próximo é a Bili, ele não quis dizer isso, ele quis dizer que o próximo é alguém que a Bili ama? - diz Sponge.
- Cara, você é um gênio! Pode ser isso! - diz Rico.
- Lilluane, você tem que convencer a Bili para adiar o encontro com o Bryan! Por favor, tente fazer isso. - diz Sponge.
- Ok! Vou na casa dela hoje a tarde, eu ia ajudar ela com o encontro, mas, vou tentar. - responde Lilluane.
- Ok, avisa a gente. - diz Sponge.
- Aviso sim. - responde Lilluane.
Iglu de Bili, Club Penguin, 17:00 PM.
Bili estava se preparando para o encontro, quando tocou a campainha de seu iglu, e ela foi ver quem tinha chegado.
- Olá, Lilluane! - diz Bili.
- Oi Bili! - diz Lilluane.
- Eu estava me preparando para o encontro com o Bryan, pode me ajudar? - pergunta Bili
- Claro! Afinal, vim aqui pra isso. - responde Lilluane.
Quando Lilluane chegou no quarto da Bili, lembrou que devia impedir ela de ir ao encontro, e disse a ela:
- Bili, você não acha melhor deixar esse encontro para outro dia? Hmm... que tal no dia do aniversário do Bryan? Vai ser daqui a poucos dias, vocês podem combinar...
- Mas é claro que não! É óbvio que no dia do aniversário dele, ele vai querer comemorar com a família dele... bom, já está quase na hora, é melhor eu ir. - responde Bili.
- Tudo bem... boa sorte com o encontro. - diz Lilluane.
Quando Bili saiu de seu iglu, Lilluane pegou o celular, e ligou para Rico.
- Oi Lilluane! Deu certo com a Bili? - pergunta Rico.
- Não... ela foi para o encontro, acho melhor vocês virem para ajudá-la. - responde Lilluane.
- Ok, vou chamar o Sponge e o Blaztox, se for preciso, chamo a polícia... espera, você sabe onde será o encontro? - pergunta Rico.
- Não, ela não me falou. - responde Lilluane.
- Ah... tem certeza que você não lembra de alguma coisa que ela te falou? - pergunta Rico novamente.
- Não... espera, tem sim! Eu lembro que ela falou que eles iam tomar um café. - responde Lilluane.
- Perfeito! Vamos até o café. - diz Rico.
Café, Club Penguin, 18:00 PM.
Bili entrou no Café, mas, não encontrou Bryan, e viu uma carta, em cima de uma mesa, que estava escrito: "Olá, Bili! Me encontre no Parque dos Puffles!". Logo em seguida, ela deixou a carta em cima da mesa, e foi direto ao Parque dos Puffles. Um pouco depois que ela saiu, Sponge, Rico, Blaztox e Lilluane, entraram no Café, e encontraram a mesma carta.
- Agora ela vai ao Parque dos Puffles! - exclama Lilluane.
- Sim, e aposto que isso é uma armadilha do assassino! - diz Rico.
- Ele deve ter sequestrado o Bryan, e colocou essa carta aqui se passando por ele, só para a Bili ir lá! - conclui Sponge.
- Então o que estamos esperando?! Vamos logo ao Parque dos Puffles salvar a Bili! - diz Blaztox.
Parque dos Puffles, Club Penguin, 18:40.
Já estava de noite, e Bili chegava no Parque dos Puffles.
- Bryan?! Cade você?! - grita Bili, tentando encontrar Bryan.
Ela começou a ficar desesperada. Depois, viu um vulto preto, atrás de uma árvore.
- Bryan?! É você?! Aparece logo, estou com medo. - diz Bili, preocupada.
De trás da árvore, sai o assassino, com a máscara e o capuz dele, e também com uma faca na mão. Bili ouve um grito, era do Bryan.
- Bili, corra! - grita Bryan, que parecia estar preso em um arbusto.
O assassino se aproximava de Bili cada vez mais, e ela estava apavorada, então começou a correr, e o assassino também. De repente, apareceu Rico, com uma barra de ferro, e pulou no assassino para bater nele.
- Toma essa! - diz Rico, batendo no assassino com o ferro.
Logo atrás dele, vinha Sponge, Blaztox e Lilluane, e Bili respirava aliviada.
- Já liguei para a polícia, eles estão vindo! - diz Blaztox.
Todos começaram a ouvir o barulho da sirene da polícia, e o assassino escapa de Rico, e foge para trás dos arbustos.
- E o Bryan?! Onde está ele?! - pergunta Sponge.
- Ele sumiu, não encontro ele em nenhum lugar. Mas, ouvi um grito dele atrás dos arbustos. - responde Bili.
Logo em seguida, chegou o Xerife Seyne.
- Pai! - exclama Lilluane.
- Se acalmem, vamos resolver a situação. Para onde o assassino foi?! - pergunta Seyne.
- Ele foi para trás dos arbustos, e a Bili ouviu um grito do Bryan naquele local também. - responde Sponge.
Então o Xerife e a sua equipe foram procurá-los. Bili, Rico, Sponge, Blaztox e Lilluane estavam muito tensos, até que ouviram o Xerife Seyne falar alguma coisa.
- Venham! Encontrei o pinguim! - grita Seyne.
Os pinguins foram até o Xerife, e lá estava Bryan, amarrado em uma cadeira, com os olhos roxos e leves cortes na nadadeira.
- Bryan! - grita Bili, correndo para abraçá-lo.
- Bili! Parece que vamos ter que deixar nosso encontro para outro dia. - diz Bryan, ironicamente.
- Sim! - responde Bili dando gargalhadas.
- Bryan, tem certeza de que não quer ir no hospital? Você está com vários cortes no braço... - diz Seyne.
- Tenho sim. Nada que um curativo não resolva. Só preciso de ajuda para que alguém me leve até meu iglu... - responde Bryan.
- Eu te levo! - disse um policial.
- Quer que eu vá também? Você está todo machucado, precisa de ajuda! - pergunta Bili.
- Não precisa... estou bem. - responde Bryan.
- Tá bom... - diz Bili.
Então, o policial levou Bryan para o seu iglu. Quando a polícia terminou de investigar, e não encontrou o assassino, os pinguins voltaram para os seus iglus.
- Será que você pode me dar uma carona até o meu iglu, Xerife Seyne? - pergunta Blaztox.
- Posso sim. Venha comigo, com a Lilluane e com a Bili. - responde Seyne.
- Eu vou com o Sponge. - diz Rico.
Quando os pinguins estavam indo embora, viram os arbustos do parque pegarem fogo, Seyne e sua equipe foram ver o que era. Aconteceu uma explosão, e o fogo começou a se espalhar. Seyne ligou para os bombeiros, e os pinguins viram um vulto. Era o assassino. Rico pegou a barra de ferro, quando foi bater nele, o assassino segurou o ferro, e o arremessou para longe. Depois, o assassino pegou uma faca, e fez um corte na barriga de Sponge.
- Não! - grita Bili.
Blaztox pegou uma arma do Xerife, e atirou no assassino. Acertou bem no ombro dele, então, ele raptou Sponge, e fugiu. Bili, Blaztox e Rico, correram atrás dele, mas, nessa hora, o assassino já havia sumido com o Sponge.
E aí, pinguinzada, gostaram desse capítulo? O que será que vai acontecer com Sponge? Pra onde que o assassino levou Sponge? Descubram no próximo capítulo... Até mais e... Pinguinando!
Iglu de Rico, Club Penguin, 00:30 AM.
Rico estava dormindo normalmente em sua cama, até que recebeu uma mensagem no seu celular de um desconhecido, que dizia: "Quem será o próximo?". Rico logo pensou que era o assassino, em seguida, enviou uma resposta: "Por que você está fazendo isso? O que quer comigo e com meus amigos?". O assassino respondeu: "Você descobrirá em breve...". Ele ficou assustado, e resolveu voltar a dormir.
Iglu de Rico, Club Penguin, 08:00 AM.
O despertador tocou, e Rico acordou. Já estava quase na hora de ir para a escola, então ele foi tomar o café da manhã.
- Bom dia, filho! - diz Sayuri, a mãe de Rico.
- Bom dia, mãe... - responde Rico.
- O que foi filho? Por que está triste? Ah, já sei, é a sua amiga... - diz Sayuri.
- Sim, mãe, estou muito triste com o que aconteceu... - responde Rico.
- Eu entendo. Acho melhor você ir pra escola, se não vai chegar atrasado! - avisa Sayuri.
- Sim, estou indo agora. - responde Rico, saindo pela porta.
Escola, Club Penguin, 08:20 AM.
Rico estava chegando na escola, e encontrou o Sponge.
- E aí, Sponge! - diz Rico.
- Oi, Rico! E aí, encontrou alguma coisa? - pergunta Sponge.
- Ah, sim... vou pegar o meu celular para te mostrar. - responde Rico. Ele pegou o celular, e mostrou para Sponge as mensagens que recebeu.
- Meu deus! Que sinistro! - diz Sponge.
- Recebi ontem, de madrugada. - responde Rico.
- Se quiser, posso levar o seu celular lá em casa para tentar rastrear de onde veio essas mensagens! - diz Sponge.
- Sim, sim, eu ia fazer isso hoje, mas, posso ir na sua casa depois da aula. - responde Rico.
- Fechado então! - exclama Sponge.
No corredor da escola, lá estava Bili, coversando com o Bryan...
- Oi, Bili! - diz Bryan.
- Ah, olá Bryan! - responde Bili.
- Então, eu estive pensando... será que você gostaria de sair comigo? Sei lá, a gente pode ir tomar um café, se você quiser... - diz Bryan.
- Mas, é claro que sim! - responde Bili, toda empolgada.
- Ok! Podemos ir amanhã, pode ser? - diz Bryan.
- Pode ser! - responde Bili.
- Belez... - dizia Bryan, até que foi interrompido pelo seu primo, o Técnico.
- Haha! O Bryan tá namorando! - grita Técnico, que todos do corredor ouviram.
- Técnico! Ah, Bili, não liga pra ele, o meu primo é muito chato... - diz Bryan, muito bravo.
- Ei, não sou chato não! Me desculpe, era só pra ser uma brincadeira... - responde Técnico.
- É, mas não foi! - diz Bryan, muito mais bravo ainda. Quando os dois iam começar uma briga, Bili gritou:
- Já chega! Parem de brigar!
Os dois pararam, e foram para as suas salas de aula. Durante a aula, Blaztox, que estava sentado atrás de Mister, irmão de Lilluane, percebeu que ele estava fazendo alguns desenhos muito suspeitos: pinguins sendo mortos com facadas, pinguins mortos com balas na cabeça, entre outras coisas aterrorizantes. Blaztox ficou muito assustado, e decidiu colocar o Mister como o primeiro suspeito de quem pode ser o assassino. Quando acabou a aula, Blaztox avisou Lilluane para dar uma olhada no comportamento dele, e nas coisas dele e, se possível, contar até para o seu pai.
Iglu de Sponge, Club Penguin, 01:00 PM.
- Então, já está quase pronto? - pergunta Rico.
- Só mais um pouquinho e... pronto! - diz Sponge.
- Ok, vamos ver o que deu no resultado... - diz Rico. Os dois não acreditaram no resultado... era a Sandy!
- Ma-mas, isso não é possível! A Sandy morreu, como pode ser ela? - pergunta Rico, sem acreditar no resultado.
- Hmm... o assassino deve ter enviado pelo celular dela... será que quando encontraram o seu cadáver, o celular havia sumido? - diz Sponge, pensando.
- Talvez... espera, tive uma ideia! Vamos até o iglu dela e pegar as informações no seu computador! - propõe Rico.
- Boa ideia! Vamos até lá! - diz Sponge.
- Ok, vou chamar o Blaztox. - diz Rico.
- Ok. - responde Sponge.
Iglu de Lilluane e Mister, Club Penguin, 02:30 PM.
Enquanto Mister não estava no iglu, Lilluane foi até o quarto do seu irmão para investigá-lo. Ela viu vários desenhos de pinguins mortos etc., e percebeu que Blaztox realmente estava certo. Embaixo da cama, havia uma caixa vermelha, e Lilluane pegou-a, abriu, e dentro havia um capuz preto, igual o do vídeo que o assassino enviou. Embaixo do capuz, encontrou a máscara, igual a do assassino também. Logo depois que viu, tirou algumas fotos, e guardou a caixa no lugar em que estava antes. Lilluane ficou em choque, e decidiu contar para os seus amigos.
Iglu de Sandy, Club Penguin, 18:30 PM.
Já estava entardecendo, e os 3 pinguins, Rico, Sponge e Blaztox, entravam na casa de Sandy.
- Beleza, vamos entrar. - diz Sponge.
- Ah, mas, como? Não temos a chave... - exclama Blaztox.
- Dúvido que ela não escondia uma chave embaixo deste pequeno tapete... - diz Rico, verificando embaixo do tapete. Realmente, havia uma chave lá, Rico pegou, e abriu a porta, deixando Blaztox e Sponge de bicos abertos! Eles entraram dentro da casa de Sandy, foram no quarto dela, e encontraram o seu computador.
- Vou ligar o computador, e baixar todos os arquivos dele para este pendrive, que eu estou segurando. - diz Sponge.
- Ok, o que acha de darmos uma olhada ao redor, enquanto o Sponge transfere os arquivos, Blaztox? - sugere Rico.
- Pode ser, ma-mas, estou com um pouco de medo... - diz Blaztox.
- Relaxa, trouxe uma arma velha do meu pai, não tenho uma mira muito boa mas, estamos protegidos. - responde Rico.
- Ok, vamos lá... - diz Blaztox.
Os dois foram até a piscina, e viram algumas manchas de sangue do cadáver da Sandy, e não encontraram mais nada. Então, voltaram para o quarto dela, onde Sponge estava terminando de transferir os arquivos do computador de Sandy.
- E aí, terminou? - pergunta Blaztox.
- Sim, sim, já terminei. Só deixa eu tirar o pendrive daqui e... vamos embora. - diz Sponge. Quando os pinguins estavam entrando no carro, receberam uma mensagem de Lilluane, que mostrava as duas fotos, do capuz, e da máscara.
- Opa! Sabia que ele era suspeito! - diz Blaztox.
- Espera, se ele tem a máscara e o capuz do assassino que estava no vídeo, então... ele é o assassino! - conclui Rico.
- Será?! E se o assassino colocou a máscara e o capuz lá, só pra incriminar ele?! - diz Sponge.
- É verdade... nossa, estou me sentindo em um livro do Sherlock Holmes! - exclama Rico.
- Eu ainda acho que é ele... - diz Blaztox, desconfiado.
- Bom, acredito que vamos descobrir isso em breve. - responde Sponge.
Iglu de Sponge, Club Penguin, 19:00 PM.
Os pinguins chegaram na casa de Sponge, eles foram direto até o quarto dele para ver o que tinha de importante nos arquivos da Sandy.
- Liguei o computador, agora vou colocar o pendrive aqui e... prontinho! - exclama Sponge.
- Veja, tem uma pasta ali! - observa Blaztox.
- Vou abrir... - diz Sponge, já clicando com o mouse em cima da pasta. Os pinguins acharam um vídeo da câmera do computador da Sandy, e dava pra ver o assassino colocando o corpo dela ao lado da piscina.
- Tá, legal, mas... quem ligou a câmera?! - pergunta Blaztox.
- Não sei, mas, se foi o assassino que ligou a câmera, quer dizer que ele realmente queria que alguém visse o vídeo. - conclui Rico.
- Rico, você é um gênio! Se ele ligou a câmera, significa que tem alguma coisa escondida no vídeo! - diz Sponge.
- Obrigado, nasci assim... haha! - diz Rico, sarcasticamente. Sponge colocou o vídeo mais pra frente, e viu que ele deixou um pequeno pedaço de papel na cama da Sandy.
- Como a gente não viu isso?! - grita Blaztox.
- Ahhh, não é possível que nós vamos ter que voltar lá! - diz Rico.
- Espera, e se nós mandarmos uma mensagem ao assassino? - sugere Sponge.
- Ficou louco?! Se perguntarmos a ele, podemos acabar mortos! - diz Blaztox, tentando convencer Sponge.
- Mas, é o único jeito... - responde Sponge.
- Sponge está certo, temos que fazer isso. - concorda Rico.
- Tá bom, podem fazer isso, mas, se alguma coisa der errado, não venham dizer que eu não avisei. - diz Blaztox. Rico pegou o seu celular, e enviou a mensagem: "Pode nos dizer o que estava escrito no bilhete?". Logo em seguida, o assassino respondeu: "Claro! No bilhete, estava escrito "Bili". Muahahahahaha!".
- Ah, não... - diz Rico.
- Eu avisei, eu avisei, ninguém me ouviu... - diz Blaztox.
- Agora, temos que fazer de tudo para proteger a Bili! - conclui Sponge.
Gostaram do segundo capítulo? Por que o assassino escreveu o nome da Bili no bilhete? Descubram no próximo episódio! Até mais e... Pinguinando!
Iglu de Sandy, Club Penguin, 9:00 PM.
Era uma noite de segunda-feira, e as amigas de Sandy (Bili e Lilluane) deixavam ela em seu iglu, depois de uma festa.
- Tchau, amigas! Obrigada pela carona! – diz Sandy agradecida.
- De nada! – diz Lilluane que estava dirigindo o carro.
Então, Bili e Lilluane foram embora, e Sandy entrou em seu iglu. Estava um silêncio total, até que o seu puffle, Roxinho, apareceu perto de Sandy.
- Nossa, Roxinho! Que susto que você me deu! – exclama Sandy.
Quando ela estava pronta para dormir, recebeu uma mensagem no celular, de sua mãe, dizendo que chegou no iglu, porém, tinha esquecido da chave, e pediu para que sua filha abrisse a porta da frente. Quando abriu, não tinha ninguém lá fora, e começou a ficar tensa e assustada. Logo em seguida, mandou uma mensagem a sua mãe no celular, dizendo “Onde você está, mãe?”, e foi respondida com uma outra mensagem, dizendo: “Vá para a direita”. Sandy ficou apavorada. Andou para a direita conforme dizia a mensagem, e viu um vulto preto... Logo em seguida, apareceu um pinguim com um capuz preto e uma máscara se aproximando, que, rapidamente, tirou uma faca de seu bolso. Sandy correu o mais rápido possível, e o assassino pulou em cima dela e rasgou sua garganta com a faca. Depois, o assassino jogou o corpo dela ao lado da piscina, e Roxinho ficou desesperado quando viu aquilo.
Iglu de Sandy, Club Penguin, 7:00 AM.
A mãe de Sandy chegou no iglu, e achou que a sua filha estava dormindo, então foi acordá-la. Viu que ela não estava em sua cama, e notou que Roxinho estava muito assustado, então foi para a piscina averiguar. Quando ela viu aquela imagem na sua frente, não queria acreditar... a sua filha estava morta, com a garganta cortada. Rapidamente ligou para a polícia, e o Xerife Seyne, com sua equipe, foram investigar o ocorrido.
Escola, Club Penguin, 8:00 AM.
Rico, estava chegando na escola, e encontrou o seu amigo Blaztox.
- E aí Blaztox, beleza? – diz Rico.
- Oi, Rico! Tudo bem! Você fez o trabalho de física? – pergunta Blaztox.
- Sim, sim, eu fiz com a Bili. – responde Rico.
- Ah, sim, eu fiz com o Sponge. – diz Blaztox.
Logo depois, Sponge, Bili e Lilluane se juntam aos dois.
- Oi, pessoal! – diz Blaztox.
- Olá! – diz Bili e Lilluane juntas.
- Alguém sabe o que aconteceu com a Sandy? Ela quase nunca falta, e ainda temos que apresentar o nosso trabalho... – diz Lilluane preocupada.
- Não se preocupe, ela deve chegar logo. – responde Bili.
Os pinguins entraram na sala de aula, e perceberam que a professora estava com uma cara de triste. Logo em seguida, a diretora chega.
- Bom dia, alunos! Infelizmente, recebemos a notícia triste de que a nossa aluna, Sandy, foi... assassinada. - diz a diretora, muito triste.
- O QUÊ?! – grita Lilluane, que não conseguia acreditar, e começou a chorar.
- Hoje não teremos aula, e faremos uma homenagem a ela na quadra de basquete. - diz a diretora.
Rico, Blaztox, Sponge, Bili e Lilluane, principalmente, ficaram chocados com a notícia. Em seguida, foram direto para a quadra de basquete, para a homenagem a aluna. Chegando na quadra de basquete, Bili trombou com um pinguim, e todos os seus livros caíram no chão.
- Ah, me desculpe! Eu não vi você... - diz o pinguim, se agachando para ajudar Bili a pegar seus livros.
- Não tem problema, eu também não te vi... - responde Bili.
- Bili, vamos! - exclama Lilluane.
- Podem ir, depois eu alcanço vocês. - responde Bili.
- Então, Bili, esse é o seu nome? - pergunta o pinguim.
- Sim, o meu nome é Bili. E o seu? - pegunta Bili.
- O meu nome é Bryan, prazer em conhece-la! - diz Bryan.
- Prazer, Bryan! - responde Bili.
- Ah, eu fiquei sabendo que a Sandy, sua amiga, foi assassinada, não é? - pergunta Bryan.
- Sim, ela foi... - responde Bili.
- Meu pêsames... ela devia ser muito boa e gentil. - diz Bryan, consolando Bili.
- Sim, ela era. Bom, tenho que ir... a gente se vê por aí! - diz Bili.
- Tchau, até mais! - diz Bryan, se despedindo.
Depois que a homenagem acabou, Sponge, Blaztox, Bili e Lilluane, foram até o iglu de Rico, para iniciar uma investigação. No caminho, Lilluane perguntou para Bili:
- Quem era aquele pinguim que você conversou tanto com ele?
- Ah, era só um novo amigo que eu fiz agora... o nome dele é Bryan... - responde Bili.
- Amigo? Sei... - diz Lilluane.
- É! Só um amigo, tá bom? - responde Bili.
- Dúvido que você não se apaixonou por ele. - diz Lilluane.
- Aff... - diz Bili.
Quando chegaram no iglu de Rico, Lilluane e Bili contaram o que aconteceu quando deixaram Sandy na casa dela, depois da festa, e quando não tinham mais pistas, Lilluane ligou para o seu pai, o Xerife Seyne. O Xerife disse que o ferimento foi causado com uma faca, apenas isso que eles sabem. Eles iam analisar o objeto para ver se tinha as digitais do assassino. Enquanto os pinguins pensavam, Bili, recebeu uma ligação de um número desconhecido, e atendeu.
- Olá, Bili! Quer saber o que aconteceu com a sua amiguinha, não é? Veja este pequeno vídeo que fiz... Muahahahahahaha! – diz o desconhecido. Bili, rapidamente, foi checar as suas mensagens, e viu o assassino filmando o seu rosto. Ele estava com um capuz preto, e uma máscara que deixavam os seus olhos brilhantes, em seguida, ele aponta a câmera para Sandy, que começa a fugir, e acaba o vídeo. Todos os amigos ficaram apavorados, e chegaram á uma conclusão: tem um assassino na ilha, que quer matar todos!
- Isso está parecendo um filme de terror! – exclama Sponge.
- Pessoal, lembrem-se de ficarem juntos, imagino que, se o assassino ver alguém perambulando sozinho, esse será o momento certo para ele atacar. – diz Rico.
- Faz sentido. – responde Bili.
- Agora, o que podemos fazer no momento, é esperar, e irmos investigando aos poucos, junto com a polícia. – diz Blaztox.
E aí, pinguinzada, gostaram do primeiro capítulo? Lembrando que esse é só o começo, há muita coisa ainda por vir...
Até mais e... Pinguinando!
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AutorA série foi escrita por Rico1996, sendo exibida originalmente em 2017. Foram oito capítulos, exibidos terças e quintas ao 12h, sucedendo Invisible Penguins, indo até 11/04/2019. SinopseUma série repleta de assassinatos, mistérios e investigações.
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