Farol, 10:30 AM
Fefezinh estava com Sponge, Floquinho e Annabeth falando com uma pinguim que aparentava ser amiga da vítima.
- Larissa costumava ser tão legal. - diz a pinguim, uma pinguim amarela com cabelos pretos e um vestido preto e rosa. Aparentava nervosismo. - Nem sei como ela acabou morta.
- Ela tinha inimigos? - pergunta Sponge.
- Nenhum, ela era amada por todos próximos dela. - diz a pinguim.
- Bem, obrigada pela atenção. - diz Annabeth, e os 4 agentes saem de lá.
- Gente, notei uma coisa... - diz Sponge.
- Que coisa? - pergunta Floquinho.
- Ela disse que era amada por todos "próximos" dela. Então o assassino deve ser alguém desconhecido, que a escolheu aleatoriamente ou algo assim. - diz Sponge.
- Pode ser, o palpite faz sentido. - diz Fefezinh. - Vocês já sabem como a vítima morreu?
- Eu fui na EPF ontem, em uma sala desconhecida. Fizeram uma "autópsia" do corpo. - diz Annabeth, tremendo. - Cara, que coisa nojenta!
- Sim, sei, sei, mas qual é a morte? - pergunta Fefezinh.
- Obviamente devido às queimaduras do corpo. Os arranhões brilhantes foram feitos por um objeto afiado. Já as queimaduras por uma espécie de laser desconhecido. - fala Annabeth.
- É um caso bem estranho. - fala Floquinho. Sponge concorda, e o telefone secreto dele toca. Havia recebido uma nova mensagem do G.
- "Um novo agente veio para trabalhar com vocês." - ele lê. - Quanto mais gente, melhor. Esse caso é bem difícil.
- Sim, vamos! - diz Annabeth, e os 4 agentes correm para a EPF.
Não encontram ninguém, exceto um pinguim de cor marrom, usando um moletom preto, uma capa azul, um boné azul escrito "CP" e uma máscara preta que contornava os olhos. Tocava algumas notas vindas de uma guitarra preta e verde que segurava.
- Oh, olá. - diz Annabeth, se aproximando. - Você é o agente que vai trabalhar conosco?
- Não. - responde o pinguim, com tom irônico. - Sou o entregador de pizza.
- Credo, não precisa ser grosso. - diz Fefezinh, cruzando as nadadeiras. O pinguim marrom para de tocar.
- Desculpa, é que essa pergunta foi meio boba. - diz o pinguim, se levantando da cadeira onde estava sentado. - Me chamo Bob. G me contou tudo sobre o caso. Bom, estou pronto para começar.
- Que bom! - diz Fefezinh, otimista. - Poderíamos investigar o iglu da vítima. É um iglu bem isolado, o que poderia ter facilitado o assassinato.
- E se isso não adiantar? - pergunta Floquinho, timidamente.
- Bom, ai continuamos tentando. Não podemos parar com esse assassino a solta. - diz Fefezinh, decidida. Annabeth sorri.
- Bom, vamos começar. - diz Sponge,.
Iglu da vítima, 11:30 AM
Os 5 pinguins chegam no iglu da vítima. Estava intocável, com a fita da polícia ao redor do iglu. Eles veem dois policiais na frente do iglu.
- Opa, é proibido entrar aqui. - diz um dos policiais, os barrando. - Aqui é a casa de uma vítima de homicídio. Não podem entrar.
- Somos da EPF, senhor. - diz Fefezinh. - Fomos botados em um caso para investigar logo esse homicídio.
- Provem que são da EPF. - fala o outro policial. Fefezinh pensa em algo para provar, então Sponge tem uma ideia. Pega o telefone secreto dele e liga para o Gary. Gary aparece no telefone.
- Alô? - pergunta Gary. - Sponge? O que é agora?
- Fomos investigar o iglu da vítima e não nos deixaram entrar. - diz Sponge.
- Ok, ok, já era esperado. Deixa eu falar com os policiais. - fala Gary. Sponge mostra o telefone dele para os policiais, que ficam surpresos ao ouvir a voz de G.
- Desculpa, é que é necessário muito cuidado aqui. Pode ter provas essenciais. - diz o policial, e então dá luvas para todos os 5 agentes. - Usem isso, não queremos contaminação das possíveis provas.
- Contaminação? Eu tomo banho todo dia tá? - diz Annabeth, vestindo as luvas e entrando no iglu.
Os outros vestem também e entram com cuidado. O iglu estava bem arrumado, com um sofá vermelho com almofadas xadrez e uma TV de tela plana na sala. Em uma estante, todos os livros em ordem alfabética.
- Pelo visto a vítima era obcecada por limpeza. - fala Bob, olhando o lugar. - Estou sentindo um cheiro forte de detergente vindo da cozinha.
- Irei verificar o quarto dela. - fala Floquinho. - Pode ter coisas importantes lá.
- Eu vou também. - fala Fefezinh. - Annabeth e Sponge, poderiam dar uma olhada na cozinha?
- Sim, capitã! - fala Sponge, rindo. Annabeth solta uma risada também e vai com ele até a cozinha.
- Tomarei conta da sala. - diz Bob. Fefezinh assente com a cabeça e vai para o quarto com Floquinho. Bob olha ao redor da sala iluminada pela luz natural do sol. Olha as prateleiras, procurando alguma coisa pelo menos "interessante". Não achou nada depois de alguns minutos. Ele então desanima e acaba derrubando uma fileira de livros sem querer. Suspira e os recolhe, e quando ia botar eles na estante novamente, notou um baú no fundo da estante.
Certamente foi escondido graças a fileira de livros que derrubou. Bob o pega. Era um baú chique, mas cheio de poeira, e trancado por uma espécie de código. Ele olha surpreso o baú, e o analisa por alguns segundos, tentando abri-lo...
Quarto, dois minutos atrás.
Fefezinh e Floquinho entram no quarto da vítima, um quarto bem arrumado e bem....pink. Havia rosa nas cobertas da cama, nas cortinas da janela, nas estantes e até nas roupas que Larissa usava ainda viva.
- Uou... eu não aguentaria tanto rosa. - diz Fefezinh. - Tá até me deixando enjoada, blergh.
- Quer um remédio para curar esse enjoo? - fala Floquinho, dando um sorriso. Fefezinh ri.
- Eu estou bem, apenas procure algo que pode ser importante aqui. - diz ela.
Floquinho assente com a cabeça e procura nas estantes. Fefezinh olha o quarto ao redor. Ela sente que está ficando rosa também. Ela então procura dentro de um armário de madeira pintado de....adivinha a cor né? Puro rosa! Ela procura entre as roupas, e não acha nada de mais.
- PESSOAL! - grita a voz de Bob lá embaixo. - Achei uma coisa!
- Deveríamos ir. - diz Floquinho. Fefezinh concorda e os dois correm lá para baixo. Bob segurava aquele mesmo baú que mencionei a vocês, e ele balançava o baú para cima e para baixo tentando abri-lo. Annabeth e Sponge já estavam perto dele observando o baú.
- E se você abrir com uma faca? - fala Annabeth.
- Não vai adiantar. Esse baú está bem trancado. - fala Sponge. - E esse cadeado é bem complicado.
- O que é isso que vocês estão vendo? - pergunta Fefezinh. Bob mostra o baú.
- É um baú, obviamente. E bem difícil de abrir. - fala Bob, tentando abrir com toda a força que conseguia. - Já tentei chutar a senha, mas sem sucesso.
- Isso é um cadeado com senha? - fala Fefezinh, curiosa. - E uma senha com 6 números. Vai ser difícil demais abrir isso.
- Talvez a senha seja algo pessoal. - sugere Annabeth. - Algo tipo uma data especial. Descobriram algo no quarto?
- Nada, exceto que a vítima amava ser patricinha. - fala Floquinho, dando de ombros. - E vocês?
- A vítima amava salada. Quem consegue afastar a fome com isso? - pergunta Annabeth, fazendo cara de nojo. - E sem sal, ainda por cima!
Fefezinh então se apoia na parede perto da estante, e vê a parte de um livro bem escondido atrás dela. Fefezinh o pega. Era um diário rosa, com um cadeado.
- Olhem o que achei gente! - fala ela, mostrando o diário. - Com esse rosa, aposto que é da vítima.
- Também tem um cadeado... - fala Bob, desanimado. - Como vamos abrir?
- Tenho uma ideia. - fala Annabeth, pegando um pequeno grampo de cabelo no bolso de seu moletom listrado. Enfia o grampo no cadeado e consegue abri-lo. - Uau, não é que deu certo?
- Ok, vejamos... - fala Fefezinh, abrindo o diário e o lendo. A última página escrita revelava que a vítima saíra com as amigas, nada demais. Continua procurando e então acha uma página em que a vítima terminou com o namorado. As palavras escritas eram bem exageradas. Datada de 10/11/15, uma data bem recente. - Ok, tenta essa data!
Bob bota a data marcada no cadeado e o cadeado faz um barulho metálico, logo abrindo. Bob joga o cadeado longe e abre o baú. Dentro dele havia um enorme facão, coberto na ponta por algum líquido vermelho parecendo sangue, e também um líquido fluorescente brilhante.
- Um facão? Minha nossa.... - fala Annabeth. - Aposto que foi usado pelo assassino!
- E agora? - pergunta Floquinho, encarando o facão de modo estranho.
- E agora? - repete Sponge, sorrindo. - Levamos esse facão para analisar. Ele estar aqui sem dúvida não é coincidência.
14:30 PM
Os 5 agentes esperam em um corredor, em uma construção desconhecida da EPF.
- Que construção é essa? - pergunta Floquinho, depois de um tempo, entediado.
- Tipo uma construção policial para investigações, eu acho. - diz Bob, dando de ombros. Um pinguim chega, de cor laranja, com um jaleco branco. Parecia bem sério.
- Teremos que ver o corpo? - pergunta Annabeth. - Que nojo!
- Não, não terão. Apenas precisam de saber algumas coisas mais. - fala o pinguim. - Vimos o sangue no facão, o sangue é da vítima. Mas há DNA da vítima no cabo do facão, bem recente, o que significa que foi a vítima que usou o facão. As marcas no corpo brilhantes coincidem com o facão perfeitamente, além de que encontramos tinta fluorescente nos arranhões, igualzinha a que também foi encontrada na ponta do facão.
- Isso quer dizer que....a vítima que fez os arranhões no próprio corpo? - fala Fefezinh, assustada. - Automutilação? Mas por que a vítima botou tinta fluorescente nos ferimentos?
- Provavelmente para se lembrar sempre dessas marcas. Além de poder disfarçá-las. A maioria que faz automutilação não gosta que os outros vejam o que fizeram a seu corpo. - diz o pinguim.
- O motivo disso provavelmente é por ter se separado do namorado. Por isso aquela senha no baú. - Fala Sponge. - Mas então ela se matou?
- Na verdade, não. O ângulo das queimaduras leva a crer que não foi ela que fez isso. - fala o médico. - Continua sendo assassinato.
- Que caso cansativo! - reclama Annabeth. Os outros concordam.
- Teremos que resolver isso, e rápido. - fala Fefezinh.
10:30 PM, Centro.
A pinguim amiga da vítima olhava as vitrines, no Centro deserto. Lojas fechadas. Um pinguim armado com um capuz preto aparece. Ela se assusta.
- Quem é você? - pergunta ela, tremendo.
- Alguém que irá lhe ensinar uma lição. - fala o pinguim, sorrindo. A única coisa que dá para ouvir é o grito da pinguim, que é logo silenciado.
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Eu olho as horas no relógio. Corro com a minha capa de chuva pelas ruas. A capa de chuva não aguenta o temporal, e ela era esticada pelo vento com força como se fosse ser arrancada. Me boto debaixo de um toldo do Pet Shop. Enxugo o rosto com as minhas nadadeiras como posso, e olho para os lados. Eram 01:39 AM e eu segurava um pequeno sorriso. Primeira parte do plano concluída. Corro pelas ruas novamente quando o temporal diminui. Corro e entro em uma espécie de veículo iluminado, e depois sumo da vista de quem quer que esteja por aí nessa tempestade de Domingo...
Domingo, 13:45 PM. Redação, Café.
Uma pinguim aqua com cabelos loiros e usando um vestido azul mexia em uns papéis na Redação, vazia, preparando algumas coisas. Não nota a Tia Arctic a observando.
- Fefezinh! - grita ela. A pinguim aqua pula, assustada. Ela se vira.
- Arctic! Me matou de susto! - diz ela, respirando fundo. Tia Arctic dá uma risada.
- O que está fazendo ai? - pergunta ela. Fefezinh mostra um microfone e uma câmera em seu pescoço.
- Meu trabalho, lógico! - diz ela, sorrindo. Tia Arctic balança a cabeça.
- Não precisa ser jornalista hoje. É Domingo, e duvido ter alguma coisa interessante por aí. Não arrume esperanças. - diz ela. Fefezinh então desanima e se senta em uma cadeira.
- Não tá tendo algo emocionante nem em dias da semana. Só um roubozinho aqui e ali, mas são só imaturidades dos responsáveis ou pobreza. Quero uma matéria de verdade!
- Não se pode apenas pedir ou querer, tem que conseguir. Mas devia descansar, você fez um ótimo trabalho essa semana. Tente descansar. - diz Arctic. Fefezinh, desanimada, guarda a câmera e o microfone em uma bolsa.
- Ok... - diz ela, desapontada.
Então ela desce as escadas e passeia pelo Centro, deserto. Ela afasta os cabelos do rosto enquanto o vento sopra forte, e vai para seu iglu. O puffle branco dela, chamado Niro, pula até ela, que o pega e o acaricia. O puffle é um grande companheiro dela, e ela já o tem a mais de 2 anos. Ela se senta em uma cadeira e o observa. O celular dela toca com uma nova mensagem, e ela o agarra com sua nadadeira. A mensagem era de Annabeth, uma grande amiga dela. A mensagem dizia:
"Oi, to entediada, e vc?"
Fefezinh começa a teclar e manda uma mensagem para ela. A mensagem dizia:
"Estou me divertindo bastante...SQÑ." Annabeth manda outra mensagem depois de um minuto:
"Pizzaria, às 18:00 essa noite?" Fefezinh sorri e tecla uma resposta, logo a mandando:
"Me aguarde." ela dizia. Fefezinh sorri e se levanta, pensando no que vestir.
"Ela é minha amiga! Não vai ligar muito para o que eu visto." pensa ela. Ela então anda em círculos tentando passar o tempo. O tédio a dominava.
17:30 PM, Floresta.
Um dos cozinheiros da Pizzaria tentava achar temperos especiais na Floresta para fazer as pizzas ficarem divinas.
- Onde pode estar o coentro? - pergunta ele. Coentro é um tempero especial que cai muito bem com peixes. - Ahá! Ali está!
O pizzaiolo corre até uma pequena hortinha na Floresta, escondida das pragas e dos pinguins curiosos. O pizzaiolo pega algumas folhas verdes e se prepara para voltar para a Pizzaria, mas então sente um cheiro horroroso de queimado no ar. Ele cheira o tempero que segurava. O tempero tinha o aroma bom característico, nada de errado. O pizzaiolo olha para os lados, tentando achar a origem do cheiro.
17:35 PM, Pizzaria.
Fefezinh dava uma mordida em um pedaço de pizza de peixe com queijo e molho picante. Annabeth come outra com algas, queijo e molho normal.
- Como você consegue aguentar molho picante? - pergunta ela. - Isso é como fogo na garganta!
- Ora, é uma delícia! - diz Fefezinh, comendo o pedaço inteiro.
- Já pensou em entrar para a competição de comer mais pizzas? - pergunta Annabeth, apontando os pinguins competindo. Um deles já havia comido mais de 40 pizzas, e ainda parecia que ia comer mais. Fefezinh ri.
- Não chegarei a esse ponto. - diz Fefezinh, e quando ela ia comer mais um pedaço, um pizzaiolo entra pela porta da Pizzaria fazendo barulho. Parecia cansado e bem apavorado. Os pinguins na Pizzaria o encaram.
- Ca....ca..... - murmura o pinguim. - CADÁVER! EU VI UM CADÁVER NA FLORESTA!
O grito faz os pinguins se levantarem.
- Cadáver?! - fala Annabeth, assustada. Os pinguins seguem o pizzaiolo até a Floresta, e lá estava o cadáver: um pinguim jovem de cor arroxeada, com vários arranhões que brilhavam pelo corpo, além de várias queimaduras. O cheiro de queimado preenche o ar. Um dos pinguins comedores de pizza, ao ver aquilo, logo corre e vomita em uma lata de lixo, não aguentando.
- UOU! Um cadáver? Notícia! - diz Fefezinh, pegando sua câmera em uma bolsa que carregava e tirando fotos do cadáver.
- Sério que você tá tirando fotos de um cadáver? - pergunta Annabeth.
- Algo como isso não pode passar despercebido. - diz Fefezinh, guardando a câmera. Um vulto, escondido, observava a multidão ao redor do cadáver, sorrindo.
- Excelente, hehehe.... - murmura ele, logo sumindo na escuridão da noite.
No dia seguinte, 10:30 AM.
- E até agora não se sabe nada sobre o defunto? - pergunta Fefezinh para a polícia. Um dos policiais balança a cabeça. - Ok, obrigada mesmo assim.
Fefezinh estava tendo um dia cheio como jornalista, e então anda pelo Centro, suspirando e pensando no que pode ter ocorrido. Quem seria o defunto? Então ela sente um dos bolsos de seu vestido tremer, e vê que é seu telefone secreto. Há quanto tempo que ele não tocava! Ela o agarra e atende escondida.
- Alô?
- Fefezinh, aqui é o Agente G. - diz uma voz que ela já conhecia.
- Olá G, deseja que eu encontre suas meias perdidas novamente? - pergunta ela com deboche.
- Engraçadinha, soube das noticias. A EPF tem um novo trabalho agora. - diz G.
- Achar um assassino? Isso não é trabalho da polícia? - pergunta ela.
- A polícia anda debilitada. E não é só sobre esse caso. Venha rápido! - diz ele. Fefezinh suspira e vai até a EPF. Lá encontra Annabeth, nervosa, sentada sobre uma cadeira.
- Oi Annabeth! - diz Fefezinh, a abraçando. - O que está havendo?
- Soube que faremos um caso, nós duas, junto com alguns outros agentes. - fala Annabeth.
- Que outros agentes? - pergunta Fefezinh. Annabeth dá de ombros, indicando que não sabia. Então G aparece.
- Que bom que veio, agente Fefezinh. - diz ele. - Pronta?
- Depende do que eu vou ter que fazer. - diz ela.
- Bom, você deve saber bem que foi encontrado um cadáver ontem na Floresta né?
- Não, só soube disso agora. - diz Fefezinh, irônica. Annabeth segura uma risada. G balança a cabeça. - Ok, vou parar de brincar...
- Bom, ultimamente houve certos desaparecimentos também pela ilha. - diz G. - E suspeitamos que haja um só responsável ou responsáveis ligados. Quero que investiguem isso e consigam trazer o responsável a justiça rapidamente. Terão alguns agentes trabalhando com vocês. Por falar nisso, dois deles vieram. Os outros virão depois. - termina ele, apontando para o fundo do QG. Havia um pinguim azul com óculos de grau, um chapéu de hélice e um moletom verde e preto. Exibia um sorriso confiante. E ao lado dele havia um pinguim branco, de cabelos loiros, usando uma jaqueta moderna. Exibia um sorriso tímido e acolhedor.
- Esses são Sponge e Floquinho. - diz G. Sponge, o pinguim com o chapéu de hélice, acena.
- E aí? - fala Sponge, sorrindo mais. O pinguim de cabelos loiros, Floquinho, acena também.
- Estou ansioso para começar. - diz ele.
- Vamos começar então. - diz Annabeth.
20:00 PM
Fefezinh arrumava o iglu para dormir. Ela e os 3 agentes investigaram um pouco naquele dia. Não descobriram muita coisa, exceto que o defunto era uma garota. Ela então deita, pois deve estar pronta para amanhã.
Eu observei os agentes durante um tempo. Eles são um obstáculo para meus planos? Lógico que não. Eu os observei sorrindo. Podia brincar com eles! Uma brincadeira mental perfeita. E tudo está apenas começando...
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AutorA série foi escrita por Fefezinh111, originalmente para o blog do Mundo Ártico. CapítulosForam doze capítulos, sendo exibidos às terças e quintas, ao 12h.
Sinopse"Na Ilha do Club Penguin...onde pinguins, puffles e outras criaturas vivem em plena paz. A ilha anda sonolenta, sem muita coisa para fazer, até que acham um...CADÁVER! Na Floresta, coberto de marcas estranhas pelo corpo, como uma estranha cirurgia macabra de outro planeta. Depois, vários pinguins acabam sumidos pela ilha, sem darem a menor pista de onde estão. Alguns agentes "especiais" da EPF se preparam para resolver o estranho mistério, mas será que conseguirão achar os culpados, ou serão silenciados pelos mesmos?"
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