Mini-galpão base da Resistência, 11:30 PM. No lado de fora do mini-galpão base da Resistência, todos os rebeldes veem uma nave simples de transporte pousar ali mesmo. Era Dot! Que havia acabado de chegar a ilha. - Dot! Quanto tempo! O que houve com você minha cara amiga? - diz Gary a abraçando - Eu fui capturada pelos alienígenas e levada até o Planeta Y, mas por sorte não perceberam que eu era a Dot, então me mandaram para o Planeta Y, ao invés da estação espacial, e lá eu fiquei presa por oposição política ao regime. Mas tudo isso já passou, e olha só como estão bem meus caros amigos! - diz Dot feliz e se sentando na grande mesa Todos os rebeldes que ali estavam presentes tinham uma história, apesar de todas as perdas, todos comemoravam arduamente a vitória, todos estavam muito felizes. Alijomel tocava guitarra juntamente com Lamusta que cantava com um microfone, velhas canções da Cadence. Carrie se sentou ao lado de Gary e disse: - Gary... E se tudo foi em vão? E se algo maior nos espera? - Com certeza não há nada mais a ser detido, Theodore tinha uma sede de poder incontrolável, fazia tudo o mais rápido possível, não há nada mais a ser temido. - diz Gary bebendo um suco Enquanto Lamusta cantava e Alijomel tocava, Danielps dançava alegremente com Lililuane. Perto dali estava Paul e Eduerafa, os dois conversavam sobre que carreira Eduerafa deveria seguir. - Eu não quero mais ser fazendeiro! Gostaria de seguir uma nova carreira, afinal estamos em uma nova era! - diz Eduerafa - Ok! Você gosta de números? Tem um bom raciocínio? Gosta de ler ou explorar o passado da Terra e da humanidade? Ou então gosta se encanta pela natureza? Afinal do que você gosta? - diz Paul comendo petiscos - Bom, eu como fui fazendeiro, me encanto pela natureza, mais precisamente na área botânica sabe. - diz Eduerafa - Por que não vira biólogo como eu? Só que aí você se especializa em botânica. - diz Paul agora bebendo um suco - É uma boa! - diz Eduerafa sorrindo Danielps e Lililuane se sentam novamente na grande mesa e começam a conversar. - Foi muito legal dançar com você! Eu nem acredito que vencemos essa batalha sobre aqueles imbecis. - diz Danielps - Também gostei da dança! E sim, nós vencemos. Depois de muito tempo nós vencemos! - diz Lililuane - Eu não estou acreditando, finalmente vencemos! - diz Danielps começando a chorar - Minha nossa! Se acalme! Ha ha ha, nós vencemos! - diz Lililuane sorrindo para o amigo A festa estava virando um bagunça, ainda mais quando Gary acionou a sua mais nova invenção que fazia um belo jogo de luzes, todos pulavam e dançavam. Mas então começaram a sair do local do mini-galpão base da Resistência e cada um carregava um objeto e iam em direção a onde um dia foi a Praia. Local onde foi a Praia, 11:50 PM. Minutos depois, lá estavam os rebeldes, a comemoração aumentava de tamanho. Além dos rebeldes, parte da população estava lá comemorando na Praia, o resto comemorava ao longo da ilha. Lá estava um artista esculpindo o rosto de Drake em uma grande pedra e começando a esculpir a face de Carrie, ele estava esculpindo o rosto de cada um dos rebeldes pela ilha. Isabelle e Jonny observavam o artista esculpindo. - Uau como ele esculpe bem! - diz Jonny olhando para Isabelle - Sim! Depois quero ver a minha estátua. Ha ha ha. - diz Isabelle rindo Uma bebida típica da cultura alienígena fazia sucesso na festa, mas curiosamente deixavam todos como se estivessem embriagados, sem realmente estarem. E isso fez que a comemoração ficasse muito mais interessante, a grande mesa acabou virando um palco. Todos os rebeldes que carregavam as marcas, os custos dessa vitória, ignoravam tudo que perderam, pois como eles diziam, o que importa é agora! A ilha inteira se encontrava em festa, os pinguins e os alienígenas conviviam muito bem juntos. A ilha estava decorada com muitas bandeirinhas coloridas e muitos fogos de artifício e também muitas serpentinas e purpurinas. Carrie observava o mar junto com o seu amigo Michael. - Acabou! Finalmente acabou! Nós conseguimos! Todos nós conseguimos! - diz Carrie sorrindo e rindo - Sim! Nós conseguimos! Nada ou ninguém tirará nossa liberdade mais. - diz Michael - E quem tentar tirá-la terá que passar por cima da Resistência primeiro! Depois dessas comemorações finalmente poderemos ir para a Ilha do Club Penguin, algo que devíamos ter feito há muito tempo já. - diz Carrie olhando para o horizonte e sorrindo Carrie e a toda a Resistência haviam conseguido! Acabaram com o maléfico Império Alienígena, agora só faltava cada um seguir a vida normalmente na Ilha do Club Penguin! Em uma nova era e em um novo tempo! Desde do exato momento em que Isabelle foi abduzida na Floresta, até o momento em que o Capitão Neve conseguiu acabar com o imperador alienígena, todos estavam condenados, mas os rebeldes viram a luz no fim do túnel e resistiram até o último segundo, apesar de todas as perdas, a tirania acabou. Uma geração de agentes e uma de rebeldes lutaram arduamente contra os alienígenas, merecida vitória!
Local onde foi a Praia, 09:30 AM.
A população alienígena e os pinguins estavam em grande quantidade no local e nas proximidades, todos iriam para a Ilha do Club Penguin. Mas Carrie estava junto com Michael do outro lado da ilha, onde um foi a Prainha. - Enfim paz meu amigo! Paz é a palavra do ano! - diz Carrie sorrindo olhando para Michael - Exato! Paz! - diz Michael rindo - Acho melhor irmos até a base da Resistência, os rebeldes estão lá, vamos para a última reunião da Resistência. - diz Carrie se levantando assim como Michael Os dois caminhavam até a Resistência, durante o caminho olhavam os prédios, que possuíam uma arquitetura alienígena, que agora eram resquícios, ruínas do Império Alienígena, que havia destruído todos os antigos prédios do Club Penguin para construir os deles, o Império Alienígena queria ''apagar'' a identidade dos pinguins. Até que conforme foram caminhando entraram na mata fechada de enormes pinheiros, essas matas foram exploradas em diversas festas do antigo Club Penguin, mas então os dois rebeldes chegam até a base da Resistência. Mini galpão-base da Resistência, 09:50 AM. Os dois rebeldes chegaram na Resistência e lá do lado de fora estavam poucas caixas e os rebeldes que exerciam a função de patrulhar a ilha: Jack, Jorge e Diana. - Parece que não vão levar quase nada daqui! - diz Carrie observando a pequena quantidade de caixas - Sim! Isto é estranho. - diz Michael curioso Carrie e Michael cumprimentam os patrulheiros e entram na Resistência junto com os patrulheiros, e vão até a Sala de Comando da Resistência. A grande mesa de reuniões estava cheia, e em pé na ponta da mesa retangular estava Gary. - Bom, já que estão todos aqui, eu iniciarei a última reunião dessa organização, que será extinta a partir de hoje, mas caso algo ocorra com a EPF, ela irá renascer, mas com certeza vocês rebeldes não deixarão isto ocorrer, porque lá seremos agentes secretos, exceto alguns dos nossos aliados que seguirão outros rumos, mas não deixarão de ser nossos aliados, assim espero. Agora iremos recomeçar na Ilha do Club Penguin, e lá seremos uma instituição secreta, e mais séria, além de termos recursos melhores. - diz Gary - Uhuu! Finalmente voltarei a ser agente! - diz Lililuane rindo e batendo palmas - Eu seguirei a minha carreira de repórter, mas conte comigo como aliado! - diz Danielps sorrindo - Que bom que estão felizes com as notícias! E claro, temos vários aliados que seguiam outras profissões e com certeza continuarão seguindo o seu rumo, apenas como aliado da EPF, ao menos que o pinguim não queira mudar de carreira e se tornar um verdadeiro agente. - diz Gary se sentando na grande mesa - Por que tem poucas caixas lá fora? Só levaremos aquilo? - diz Michael - Bom, aquelas caixas são apenas os pouquíssimos arquivos que sobreviveram a extinção da EPF e alguns equipamentos. E os arquivos da Resistência serão queimados! - diz Gary - Queimados? Por quê? - diz George - Faremos uma fogueira com eles ali na frente, e a Resistência continuará mais ou menos mobilhada. É uma nova era, tudo que temos da Resistência não se encaixa mais na nova realidade. E aliás, ao lado da Resistência tem um monte de caixas com os antigos arquivos que serão queimados. - diz Gary - Quer dizer que não levaremos quase nada. - diz Paul - Sim! - diz Gary sorrindo - A reunião acabou? - diz Alijomel comendo uma barra de chocolate - Acabou a reunião, Alijomel! Agora vamos todos colocar um ponto final na Resistência, queimando aqueles papéis! - diz Gary se levantando juntamente com todos Do lado de fora da Resistência, Gary acende um isqueiro olha para a chama e sorri, e então joga o isqueiro nas caixas. - É o começo de uma nova era! - diz Gary abrindo os braços e rindo Carrie olha o fogo e por um instante tudo que ela viveu passa pela cabeça dela, desde a verdadeira identidade de Leila até o exato momento em que os arquivos da Resistência são queimados. - Ainda bem que eu anotei tudo que vivemos nesse meu livro. - diz Lamusta colocando o livro dentro das caixas que seriam levadas para a Ilha do Club Penguin - Agora que tal uma rápida comemoração? - diz Gary trazendo sucos e uma bandeja de doces e salgados Todos se servem e Gary joga a bandeja na fogueira. A conversa começava e todos sorriam e riam, finalmente eles estavam livres de tiranias. Depois de alguns de comemoração, os agora agentes e aliados colocam as caixas que seriam levados para a Ilha do Club Penguin dentro das naves amarelas, cada um pegou o controle de uma nave, os que não conseguiram usaram uma pequena nave coletiva, e então voaram até a Ilha do Club Penguin. Observavam a linda visão do mar, o sol no horizonte e o mar calmo com belas águas que serviam de lar para milhões de seres. Carrie observava o mar e sorria. - Finalmente começaremos uma nova era, sem Theodore e alienígenas tiranos. - diz Carrie pilotando sua nave e observando a paisagem Na ilha os pinguins e alienígenas civis estavam embarcando no Migrador de Rockhopper, que havia se escondido durante muito tempo na Ilha Rockhopper. Todos iriam rumo a Ilha do Club Penguin. Sede da EPF na Ilha do Club Penguin, 10:40 AM As naves amarelas e a nave coletiva pousou na Ilha do Club Penguin. As portas se abriram em perfeita sincronia, todos engoliam seco, estavam deslumbrados com a nova ilha, Carrie desceu da sua nave chorando de alegria e se jogou no chão, todos desciam da nave e se admiraram com a beleza da ilha. - É tão belo esse lugar! Esses pinheiros, esses coqueiros, essa areia, essa neve, essas montanhas e esse ar puro! Esse é o nosso prêmio, é uma nova era! Sobrevivemos a tempos tão difíceis, mas recebemos esse belo lugar como prêmio! - diz Carrie sorrindo e rindo - Sim agentes! É uma nova era! É aqui onde seguiremos os nossos novos rumos, uma nova vida, um novo tempo! - diz Gary admirando a base da EPF - Depois de tanto tempo... era hora de termos este lugar como prêmio da nossa vitória! - diz George - Lugar que ninguém mais vai tirar de nós, defenderemos ele até a morte! - diz Carrie sorrindo - Vamos descarregar as caixas e deixá-las ali dentro da base para depois organizá-las, pois primeiro devemos aproveitar essa ilha e depois eu ajeitarei a EPF, para que ela fique todo programada e pronta para proteger este fantástico lugar! - diz Gary esbanjando felicidade Todos os agentes e aliados se abraçaram, agora todos eles iniciariam uma nova vida na nova ilha, eram novos tempos, a cada dia que virá eles se tornariam mais experientes e mais felizes na nova ilha. Algumas horas depois a população civil havia chegado, o Migrador ancorou no Píer do Farol, no Plaza de Boas-Vindas estavam os agentes sorrindo e rindo, a população se aglomerou ao redor do Plaza de Boas-Vindas. E então Gary iniciou um discurso: - Olá pinguins e alienígenas! Aqui viveremos uma nova era, livre do Império Alienígena, e caso qualquer mal ocorra a Elite Penguin Force estará aqui para protegê-los! E é isso e aproveitem o novo lar! Quero ver todos felizes nessa nova era! - diz Gary sorrindo Rockhopper vai até os agentes e diz: - Arr! Olá marujos! Eu não levo jeito para essas coisas de agente secreto, mas sei que vocês fizeram um ótimo plano para derrotar o Império Alienígena, parabéns por livrar a ilha daquela erva daninha! Arr! Eu vou indo, tenho muito a fazer em meu navio! - Os agentes se despedem de Rockhopper e agradecem os elogios A Tia Arctic aparece e todos ficam extremamente surpresos. - Parabéns pelo trabalho agentes, Gary e Carrie também souberam muito bem liderar todos os estratagemas contra o Império Alienígena. É bom voltar a viver em paz! Vocês são todos adorááaáááveis! - diz Tia Arctic abraçando-os - Tia Arctic! Você sumiu por tanto tempo, onde esteve? - diz Gary muito feliz em vê-la - Eu estive exilada nas proximidades, assim como o Rockhopper, mas a diferença é que eu estava na Baia Jurássica. Eu queria ajudá-los mais tantos imprevistos aconteceram que fiquei presa lá, mas Rockhopper conseguiu me resgatar de lá. - diz Tia Arctic muito feliz em ver todos - Bom agentes, a maioria já a conhece, mas para quem não a conhece saibam que esta aqui é a Tia Arctic, a líder da EPF e a diretora da Ilha do Club Penguin. - diz Gary sorrindo Todos se cumprimentam e se abraçam novamente. - Bom agentes, e também aliados. Gostaria que vocês comparecessem na base da EPF amanhã de manhã, pois nunca é cedo para proteger a ilha! Precisamos deixar a EPF pronta para qualquer imprevisto! Agora eu irei dar uma passeada pela ilha. - diz Tia Artic se despedindo de todos - Hoje é um dos melhores dias de nossas vidas! Só falta arrumarmos a EPF e o Laboratório do Gary e ajeitarmos nossos iglus. - diz Carrie sorrindo Todos estavam muito felizes, e estavam conhecendo a ilha passeando pelo Píer do Farol, pelo Monte Nevasca, pelas Cavernas Marinhas e pela Prainha do Coco, além de comprar produtos nas lojas e participando das atividades nas ilhas, os agentes se separaram e também foram aproveitar as atividades da ilha. Carrie e Michael nadavam na Prainha do Coco. Alijomel, George, Paul e Eduerafa curtiam nadar pelas Cavernas Marinhas já Dot, Cara do Foguete e Gary conversavam nas Ruínas da Prainha do Coco. Os patrulheiros juntamente com Lililuane e Danielps viam as atrações do Monte Nevasca, já Isabelle e Jonny observavam no mesmo local o Laboratório de Gary. Era tempo de aproveitar a ilha e ter sossego e paz, as tiranias não existiam mais, a paz reinava novamente... Bote perto da Ilha Club Penguin na região dos destroços da Estação Espacial, 11:45 AM Um pinguim de sanidade mental que se duvidava ser saudável, nadava com equipamentos de mergulho ali no mar. O mar estava ligeiramente calmo, se ouvia barulho de pássaros e o um leve som da água do mar. O pinguim, cujo nome era Raymond. Raymond estava nadando pela imensidão do mar, ele viu um pequeno cardume de um bonito peixe, mas ao nadar mais fundo ele viu os destroços da Estação Espacial de Theodore, ele era um obcecado por ufologia e apoiava Theodore, quem o conhecia dizia que tudo era explicado através de sua sanidade mental. Ele continuou a nadar e chegou até os destroços, e ele entrou dentro dos mesmos, mais precisamente ele entrou na Sala do Trono da Estação Espacial, ele achou a capa de Theodore toda chamuscada pela explosão da bomba de Lamusta, e começou a ficar com raiva do destino de seu ídolo. Ele pegou a capa e nadou de volta a superfície, e em seu bote disse as seguintes palavras: - O destino de Theodore foi trágico, mas algo ainda será mais trágico do que isso... Mua há há há há. Píer do Farol na Ilha do Club Penguin, 6:00 PM Carrie estava sentada ao lado de Michael, eles observavam o pôr do sol juntos, o barulho das ondas quebrando e dos pássaros tomava conta do lugar, o vento balançava as folhas dos coqueiros, o local era de enorme calmaria. Carrie olhou para Michael e disse: - Nós conseguimos! - Sim nós conseguimos! - diz Michael sorrindo e olhando profundamente nos olhos de Carrie - Nós acabamos com o que Drake começou, mas claro, com a ajuda de todos os rebeldes, que agora são agentes, novamente. - diz Carrie se aproximando cada vez mais de Michael Os dois acabam se beijando em pleno pôr do sol, e assim os pinguins finalmente encontraram a paz que tanto buscavam, mas isso só foi possível graças a muitos agentes e pinguins que se machucaram ou até morreram em nome da paz.
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Estação Espacial de Theodore, 09:30 PM.
Na Sala de Comando da Resistência, estava Frank, monitorando todos os acontecimentos. Ele via pelo radar e pelas câmeras das naves o que estava ocorrendo. As naves estavam chegando cada vez mais perto da Estação Espacial de Theodore. Frank transmite uma mensagem para as naves:
- Se dividam! Uma parte pousará no hangar da estação espacial e entrará dentro da estação, já o resto ficará com a nave realizando ataques aéreos! - Ok! Realizaremos essa formação! - diz Carrie pousando sua nave no hangar juntamente com Danielps, Juh, Gary e Lililuane As naves pousam suavemente no hangar, todos ficam nas naves e observam a movimentação do local, estava tudo vazio. Era a chance que os rebeldes precisavam, eles pulam de suas naves e correm para fora do hangar, chegam a um corredor com várias outras portas. De repente ouvia-se barulhos de passos apressados que ficavam cada vez mais alto, os rebeldes correm e entram em uma sala qualquer. Lililuane espia o que estava acontecendo, ela vê diversos soldados alienígenas correndo até o hangar, eles iriam realizar uma ofensiva contra as naves que estavam atacando a estação espacial. - Espero que tudo corra bem conosco. - diz Carrie aflita - Vai dar tudo certo! Mas acho que devemos nos dividir para o andamento das coisas ser melhor! - diz Lililuane - Eu vou procurar pro Theodore. - diz Carrie - Não faça isso! É muito perigoso! - diz Danielps - Não me importa! Eu vou enfrentá-lo! Ele deve pagar por tudo que fez em 15 anos de tiranias! - diz Carrie com raiva - Se cuida! - diz Gary, enquanto Carrie se despede - Carrie, espere! Eu acho que você vai precisar disto. - diz Lililuane mostrando um taser - O que é isso? - diz Carrie curiosa - É o taser de Drake, é um taser em forma de bastão. Foi com esse taser que Drake quase conseguiu derrotar Theodore, diz os boatos. - diz Lililuane - Incrível! Vou usá-lo sim! - diz Carrie, saindo correndo pelos corredores vermelhos por causa do alarme Gary, Juh, Danielps e Lililuane estavam dentro de uma sala cheia de projetos, Gary observava os planos, todos se sentaram em uma mesa de design moderno ao ver dos pinguins, ele apertou um botão e então foi projetado um holograma, ao observar o holograma, Gary percebeu que eles estavam planejando uma procura pelos rebeldes. - Que horror! Íamos acabar congelados nas células de contenção. - diz Lililuane - Na Operação Apagão de 2012, os principais agentes, incluindo eu, foram congelados nas células de contenção, por Herbert! - diz Gary desnorteado ao lembrar dos fatos - Calma Gary, o Herbert já foi expulso dessa ilha pelos alienígenas, agora o foco, é acabar com o Império Alienígena! - diz Juh - Aqui com certeza deve ter um mapa da estação espacial, assim poderemos nos localizar dentro deste lugar enorme! - diz Lililuane - Sim! Devemos achar um mapa da estação espacial, assim ficará mais fácil. Devemos ir até a sala das células de contenção, resgatar os nossos amigos, que um dia foram agentes. - diz Gary - Theodore é tão cruel! Fez muitos deles perderem boa parte da vida imobilizados dentro dessas células de contenção. E pretende congelar todos nós rebeldes também, para virarmos troféus de sua vitória, é algo aterrorizante de se pensar. - diz Lililuane - Apesar de não ser muito bom cantar vitória antes da hora, Theodore já perdeu! Vamos até a sala das células de contenção, e lá vamos libertar nossos amigos. - diz Gary - É assim que se fala Gary! Vamos lá agora mesmo! - diz Danielps Eles saem da sala atentos e armados, um grupo de soldados alienígenas acabam vendo a movimentação dos rebeldes, e começa uma perseguição com tiroteio. - Estão atrás da gente! - diz Lililuane correndo - Usem suas armas! Não se intimidem! - diz Gary correndo e atirando - Essas armas são modificadas, com certeza são mais poderosas do que as deles. - diz Danielps atirando com sua arma de fragmentos metálicos O grupo dos soldados alienígenas estava diminuindo, e os que resistiram, estavam feridos. Um alienígena acerta Juh, que cai ao chão. Lililuane usa sua arma de ondas de choque, que jogam os soldados a alguns metros de distância. - Não! Eu não acredito, seus monstros! Vermes! - diz Danielps se jogando ao chão e chorando - Não há mais o que fazer Danielps! Ela morreu! Devemos ir, para o bem do resto da ilha! - diz Gary muito abalado - Eu não acredito que ela morreu! - diz Lililuane dando chutes na parede - Aquele monstro irá pagar caro! Carrie não deixará ele escapar! - diz Danielps se levantando Os rebeldes correm e entram em uma sala, os soldados vinham logo atrás, Gary fecha a porta e invadindo o sistema da nave com seu mini-computador portátil consegue trocar a senha da porta, em poucos segundos. Danielps se sentou junto com Lililuane no chão, estavam chorando juntos, pela morte de Juh, uma repórter que tinha resistido a tudo até hoje, mas tudo acabou para ela, foi mais uma vítima do terrível e impiedoso Império Alienígena. Gary estava desacreditado, não consegui raciocinar.A sala tinha várias células de contenção, o que deixou todos ainda mais abalados ao verem os seus velhos amigos congelados. - De...de...devemos descongelá-los! Eles nos ajudarão... - diz Gary manuseando o computador central da sala, e iniciando o descongelamento rápido. - Pelo menos nossos velhos amigos voltarão! E mostraremos quem realmente somos para aquele desgraçado do Theodore. - diz Lililuane chorando Enquanto isso, na Sala do Trono da Estação Espacial de Theodore, Carrie chegava a passos mansos, na sala, Theodore estava olhando a ilha através de uma enorme janela circular, ele estava de costas para Carrie. De repente ouviu-se o barulho do taser sendo ligado. Carrie sussurrou: - Acabou Theodore... Theodore virou-se e ligou seu taser e disse com uma voz de repúdio: - Não... tudo está apenas começando! - diz Theodore pulando em cima de Carrie e dando diversos choques nela Carrie faz um movimento de proteção com seu taser, e consegue escapar das nadadeiras de Theodore. - Será que não vê que ficou cego de ódio? Desse jeito não conseguirá ver os limites. - diz Carrie apontando o taser para Theodore - Eu conseguirei extinguir com a sua querida Resistência, afinal já extingui a EPF um dia. - diz Theodore rindo maleficamente - Estou aqui para acabar com o que Drake começou. - diz Carrie golpeando Theodore com seu taser - Nunca conseguirá o quer! - diz Theodore golpeando Carrie Os dois caem no chão, Carrie pega rapidamente seu taser, mas Theodore a pega pelas costas, Carrie o acerta no rosto com seu taser. Theodore grita de dor e cai no chão. - Sua sanidade mental se foi a anos Theodore! Virou um psicopata, a essa hora todos já devem estar comemorando a sua queda! - diz Carrie - Veremos quem cairá primeiro! - diz Theodore rindo ironicamente - O imperador alienígena e você já estão condenados! Vocês perderam! Ainda não caiu a ficha Theodore? - diz Carrie fazendo movimentos de proteção com o taser - Parece que a ficha ainda não caiu para vocês rebeldes, que se uniram achando que são poderosos como antigamente! - diz Theodore golpeando Carrie que cai ao chão novamente Carrie com raiva, o golpe-a com vários golpes, fazendo Theodore ficar ofegante. - Acabou Theodore... acabou. - diz Carrie pegando o taser de Theodore e o seu, e eletrocutando-o Theodore quase morto disse suas últimas palavras: - Você verá que tudo o que você fez não valeu a pena! O jogo irá virar! Um dia alguém irá mostrar que vocês são inferiores, eu não me arrependo do que fiz, a.... ade... adeus... Theodore ficou imóvel, o coração e o pulso já diziam, ele havia morrido. - Drake ficaria feliz em vê-lo assim. Aliás foi do mesmo jeito que você o matou. Pobre alma, foi possuída por energias negativas durante a vida. - diz Carrie se retirando A estação espacial estava muito danificada, muitas de suas funções foram perdidas, ela estava tombando em direção a ilha, Carrie tinha medo se o plano falhasse, o resto dos rebeldes deviam terminar o trabalho deles a tempo, para fugirem com as naves do hangar, para Lamusta poder explodir a estação espacial. Carrie estava correndo em meio aos corredores vazios, ela se deparou com o corpo de Juh em um dos corredores e ficou abismada, começou a chorar, e saiu correndo, acabou achando a sala onde os rebeldes estavam. Danielps, Lililuane e Gary já estavam melhores, mas Carrie chorava muito. - Você viu Juh, não foi... Você é uma garota forte, vai passar... - diz Danielps voltando a chorar - O descongelamento foi concluído! - diz Gary observando as células de contenção serem abertas e delas saírem todos os velhos amigos. Carrie não conhecia eles, afinal entrou nessa história de rebelião, a pouco tempo. Carrie enxugou as lágrimas e disse com muito orgulho: - Theodore já era! Consegui acabar com ele, nós vencemos a penúltima parte dessa batalha! Quando nós formos embora daqui junto com os nossos amigos, e depois de Lamusta explodir esse lugar, vamos ter que planejar o ataque final ao Planeta Y! Devemos fazer ele ser fenomenal, para livrar os alienígenas dos resquícios desse império. Jonny, Isabelle, Floco, Alijomel, Cara do Foguete e George saem das células de contenção. - O que está havendo? Aonde estou. - diz Jonny - Gostaria de saber também. - diz Isabelle - Que surpresa encontrar vocês dois, eles foram as primeiras vítimas dos alienígenas na ilha, conto com muita felicidade a todos vocês que acabaram de ser descongelados, que os alienígenas não estão mais no poder desta ilha! E os chips que alguns de vocês tem na cabeça, foi desativado. - diz Gary - Mas isso é ótimo! - diz Alijomel feliz - Perdemos um bom tempo ficando congelados aqui! - diz Floco - Apresento a vocês Carrie, ela foi a responsável por salvar a ilha. - diz Gary - Parabéns Carrie! - diz Cara do Foguete feliz em ver a ilha livre dos perigos Carrie cumprimentou todos, que conversavam, estavam felizes, afinal o tempo de sofrer e se esconder acabou! - Ainda não acabou! Devemos sair imediatamente dessa estação espacial! - diz Carrie Todos correm em meio aos corredores, a estação espacial se inclinava, os alarmes vermelhos tocavam sem parar, o clima era desesperador. Conseguem chegar ao hangar a tempo, todos entram nas naves. Os rebeldes Eduerafa, Paul, Michael e Grazielle conseguiram dar conta do recado, tinham acabado com quase todas as naves. Eduerafa pelo rádio de comunicação falou: - Pelo jeito nossos amigos conseguiram derrotar Theodore! Estamos livres! Finalmente depois de tanto tempo estamos livres dessa tirania sem limites! - Parece que Gary conseguiu também libertar nossos velhos amigos! - diz Paul muito feliz - Parece que a Juh não está lá, pena que não conseguimos nos comunicar com eles, eles pegaram as naves alienígenas, e não as naves modificadas! - diz Grazielle - Eu não acredito que ela morreu! - diz Michael começando a chorar - Cuidado! Atrás de você Grazielle! - diz Eduerafa preocupado Com tiros certeiros a nave alienígena abate a nave de Grazielle que cai em chamas em direção ao solo. Os outros rebeldes observam tristes a morte de Grazielle. - Mais uma vez esses malditos, conseguiram acabar com a vida de alguém! - diz Carrie chorando - Eu não entendo o que está acontecendo! - diz Jonny - Quando chegarmos ao nosso destino eu explicarei a vocês o que está acontecendo. - diz Gary muito abalado e chorando. Michael desesperadamente começou a atirar sem parar nas últimas naves alienígenas inimigas que restaram, quando a última nave foi abatida, todos os rebeldes que ali estavam não estavam a acreditar que conseguiram depois de 15 anos acabar com o Império Alienígena na ilha. Gary entrou em contanto com o mini-galpão base da Resistência, Lamusta estava vindo com seu míssil, ele iria explodir a estação espacial, antes dela cair na ilha. Em poucos minutos Lamusta havia chegado, o míssil foi acionado, Lamusta engoliu seco e atirou o míssil em direção a Estação Espacial Alienígena. Lamusta saiu a toda velocidade do local com sua nave, e em poucos segundos, podia-se ver uma enorme bola de fogo. Todos na ilha viram que estavam libertos do Império Alienígena, falta acabar com ele no Planeta Y, e acabar com a Convenção dos Rebeldes. Estava tudo ocorrendo conforme o esperado. Depois de 15 anos de tiranias, todos comemorava na ilha a vitória rebelde. Os rebeldes haviam vencido a batalha! Só falta acabar com os resquícios do Império Alienígena no Planeta Y! Os velhos agentes e seus aliados estavam libertos! A ilha estava livre! Faltava muito pouco para acabar definitivamente com o Império Alienígena Mini-galpão base da Resistência, 09:30 PM.
Todos os rebeldes comemoravam do lado de fora da Resistência, a vitória sob o Império Alienígena. Mas Carrie, que havia conversado muito com Gary sobre a Convenção dos Rebeldes, estava dentro do mini-galpão base, e estava determinada a colocar um fim na Convenção. Frank, era um velho amigo dela, sempre foi radical de temperamento e ideologias, ela queria acabar com a Convenção por meio do diálogo, mas levava consigo seu taser, arma que ela pretendia não usar.
- Frank... O Império Alienígena foi derrotado, mas também todos querem que a Convenção dos Rebeldes acabem! - diz Carrie aflita - Se vocês querem que o Império Alienígena nunca mais volte, precisarão da minha Convenção, um governo severo onde todos os opositores não tem um destino muito agradável... Ha ha ha. - diz Frank disposto a escutar Carrie - Se livramos do tirano e severo Império Alienígena para haver mais liberdade, e você a retira novamente?! Caso haja uma rebelião em nome da volta do Império Alienígena, a Resistência dará conta de contê-la, afinal sempre estaremos alertas! - diz Carrie indignada com o que acabara de ouvir - Você não sabe o que diz! Você também está armada, você é uma opositora! Uma traidora! - diz Frank começando a ficar confuso e com raiva - A última coisa que pretendo fazer agora é usar essa arma, não me faça isso ser a única opção Frank, você sempre foi um grande amigo! Ellie e Grazielle se foram, se você se for, só ficará Michael do nosso antigo grupo de amigos, por favor Frank, pense! - diz Carrie começando a ficar triste com a situação Transtornado, Frank tropeçou em uma cadeira da sala, se levantou e mandou uma mensagem para o Comitê de Proteção a Nação, pedindo para soldados virem até a sala e prenderem Carrie. - Eu não queria fazer isso Carrie... - diz Frank caindo no chão novamente e chorando - Desculpe Frank, mas é você contra todos, por enquanto esqueceram do seu governo, mas em breve ele se tornará ligeiramente cruel, assim como o governo alienígena, não posso deixar que isso aconteça. - diz Carrie chorando e se apossando de seu taser A luz azul do taser deixa o rosto de Carrie radiante, os soldados entram na sala. Do lado de fora Gary temia que o pior poderia acontecer. No mesmo instante que os soldados entram na sala, Carrie utiliza seu taser na potência máxima e golpeia os soldados, que caem no chão e ficam ali mesmo sem esboçar reação. Frank sentia que era o fim pra ele, e então ele pega a arma laser dele e aponta em direção a Carrie. - Acabou Carrie... Eu não queria fazer isso... - diz Frank chorando com a nadadeira no gatilho Carrie golpeia a nadadeira de Frank. A ação faz Frank puxar o gatilho sem intenção e o tiro ricocheteia nas paredes de metal da estrutura e volta com força suficiente para tirar a vida de Frank. - Eu não acredito! O tiro ricocheteou, minha nossa. Frank morreu! Gary! Gary! - diz Carrie chorando sob o corpo do velho amigo Os rebeldes assustados com o barulho de tiro e os chamados de Carrie, correm até a sala. Gary abre a porta e se depara com a cena. - Você o matou? - diz Gary surpreso com a situação - Não! Ele ia me matar com a arma, mas eu golpeei a nadadeira dele, o que fez ele dar um tiro não intencional que ricocheteou na parede e o matou. - diz Carrie chorando - Carrie, pense bem, ele iria te matar, não há necessidade de ficar chorando, ele era louco, tinha uma postura radical, apesar de no fim ser uma boa pessoa. Pobre pinguim! O mal tomou conta dele, sem que ele pudesse perceber a tempo. - diz Gary se agachando e consolando Carrie - Ele não sabia o que estava fazendo... - diz Carrie chorando Os rebeldes começam a sair da sala, para deixar Carrie mais a vontade. Apenas Michael, Lililuane e Gary estavam na sala consolando Carrie, Gary se levantou e transmitiu uma mensagem que indicava o fim do governo de Frank. - Caros cidadãos alienígenas e pinguins! A ilha está livre da Convenção dos Rebeldes, esta ilha está livre para todo sempre de tiranias! A liberdade reina! A ilha será protegida novamente pela EPF! Tudo voltará a ser como antes, mas claro em uma nova ilha, a Ilha do Club Penguin, mas primeiramente devemos festejar e depois começar os preparativos para uma nova era! - diz Gary encerrando a transmissão Lililuane e Michael ajudaram Carrie a levantar. - Ah Leila, digo Lililuane. Como eu estou abalada com tantas mortes, elas são tão contínuas, não sei como aguento ainda viver sem todos os amigos que se foram . - diz Carrie sentando em uma cadeira - Eu te entendo perfeitamente! Além de tantas mortes eu tive que mudar minha identidade, fingir que nunca fui a agente Lililuane! - diz Lililuane apalpando as costas de Carrie - Também vi cenas horríveis em tão pouco tempo, estou horrorizado com tudo que vi, vocês atuais rebeldes, e antigos agentes são realmente grandes heróis. - diz Michael - Estes dois soldados estão mortos, assim como Frank, devemos retirar os corpos. - diz Gary Minutos depois, em um rápido enterro, enterraram o corpo de Frank e dos soldados. Carrie saiu com grane melancolia do lugar, Michael também estava triste por perder um velho amigo, que como dizia ele, virou um psicopata radicalista. Na frente do mini-galpão base da Resistência todos comemoravam a vitória rebelde. A noite estava mais iluminada do que nunca, pelo brilho da Lua e dos fogos de artifícios que embelezavam o céu. Havia uma grande mesa, onde todos comiam boas comidas e festejavam a vitória. Na grande mesa, todos os rebeldes estavam reunidos, Lamusta sugeria algo interessante a Gary: - Eu sugiro a construção de um monumento para comemorar essa vitória! Foi muito merecida! Devíamos usar uma rocha que é realmente forte, assim evita estragos! - É uma ótima ideia Lamusta, o monumento será construído bem no meio do antigo Centro, ele merece ficar aqui na ilha! Com uma placa de metal explicando sucintamente tudo o que passamos até o exato momento, e então todos nós finalmente poderemos ir para a Ilha do Club Penguin. - diz Gary - Exato, mas acho que devíamos colocar um pequeno monumento mais simples na Ilha do Club Penguin que relembre este fato tão importante para todos nós. - diz Lamusta Em outro local da grande mesa, Eduerafa conversava feliz com Paul. - Finalmente nos recuperamos daquele ataque dos alienígenas naquele laboratório. Como vai seus estudos na biologia? - diz Eduerafa - Ultimamente eu não ando trabalhando em nenhum campo da biologia, mas a última coisa que estudei foi helmintologia, por pura curiosidade. - diz Paul - E o que seria helmintologia? - diz Eduerafa - O estudo dos vermes, lembrando que há vermes bons e vermes ruins, não devemos achar que todos os vermes são ruins. Mas e você, voltará para a Ilha dos Mercantes? - diz Paul - Eu gostava daquela ilha, e das pessoas que ali vivam, aquela ilha me transformou em um marinheiro, além de fazendeiro, visitarei sempre lá, mas minha casa é na Ilha do Club Penguin, o lugar para onde iremos. - diz Eduerafa Gary se levantou da grande mesa, e disse: - Peço a atenção de todos! Amanhã mesmo, iremos começar pra valer a festa, devemos comemorar a nossa merecida vitória, que conseguimos com a ajuda de todos vocês e também da tripulação da S.S. Patrulha Espacial! Todos aplaudem Gary, e continuam a festa, com muita comida e bebida, e show de luzes. Além de música. Antiga prisão do regime imperial alienígena, 10:30 PM. Um soldado alienígena do Estado dos Reinos Alienígenas Unidos, um governo de paz e liberdade, que tomou o lugar do tirano e severo Império Alienígena, acabara de libertar Dot. O Planeta Y estava dando naves de transporte como presentes ao prisioneiros de oposição política do Império Alienígena, Dot que havia sumido misteriosamente após Carrie e Lililuane procurarem pelos antigos agentes, estava finalmente livre, ela havia sido capturada, mas conseguiu esconder a verdadeira identidade, e foi condenada a apenas prisioneira por oposição, ela teve sorte de não ser descoberta, torturada pelo próprio Theodore e depois congelada, para ser exibida de troféu naquela sala de aspecto bizarro, que só alimentava o ódio de Theodore. - Enfim livre! Parece que conseguiram acabar com o Império Alienígena, e esse novo governo parece ótimo, estão até dando naves de presente aos opositores do governo antigo. Agora só me resta voltar para a Ilha Club Penguin, estou com uma tremenda saudade de todos, e com certeza em breve irão todos para a Ilha do Club Penguin! - diz Dot animada com sua soltura O soldado alienígena mostrou a nave que havia ganhado de presente, era uma nave simples, porém muito versátil, e que cada um usaria para facilitar o seu dia. Então com muita felicidade e ansiosidade para encontrar os amigos, Dot decola do Planeta Y rumo a Ilha Club Penguin. Enfim a liberdade reinou! A justiça tarda mas não falha, o que é certo sempre vencerá! Toda a luta de Carrie e Drake valeu a pena, mas claro, sem os rebeldes, os aliados e os antigos agentes nada disso seria possível! Viva a liberdade! Agora todos devem ser muito felizes e devem comemorar bastante!
Estação Espacial de Theodore, 09:30 PM.
Na Sala de Comando da Resistência, estava Frank, monitorando todos os acontecimentos. Ele via pelo radar e pelas câmeras das naves o que estava ocorrendo. As naves estavam chegando cada vez mais perto da Estação Espacial de Theodore. Frank transmite uma mensagem para as naves:
- Se dividam! Uma parte pousará no hangar da estação espacial e entrará dentro da estação, já o resto ficará com a nave realizando ataques aéreos! - Ok! Realizaremos essa formação! - diz Carrie pousando sua nave no hangar juntamente com Danielps, Juh, Gary e Lililuane As naves pousam suavemente no hangar, todos ficam nas naves e observam a movimentação do local, estava tudo vazio. Era a chance que os rebeldes precisavam, eles pulam de suas naves e correm para fora do hangar, chegam a um corredor com várias outras portas. De repente ouvia-se barulhos de passos apressados que ficavam cada vez mais alto, os rebeldes correm e entram em uma sala qualquer. Lililuane espia o que estava acontecendo, ela vê diversos soldados alienígenas correndo até o hangar, eles iriam realizar uma ofensiva contra as naves que estavam atacando a estação espacial. - Espero que tudo corra bem conosco. - diz Carrie aflita - Vai dar tudo certo! Mas acho que devemos nos dividir para o andamento das coisas ser melhor! - diz Lililuane - Eu vou procurar pro Theodore. - diz Carrie - Não faça isso! É muito perigoso! - diz Danielps - Não me importa! Eu vou enfrentá-lo! Ele deve pagar por tudo que fez em 15 anos de tiranias! - diz Carrie com raiva - Se cuida! - diz Gary, enquanto Carrie se despede - Carrie, espere! Eu acho que você vai precisar disto. - diz Lililuane mostrando um taser - O que é isso? - diz Carrie curiosa - É o taser de Drake, é um taser em forma de bastão. Foi com esse taser que Drake quase conseguiu derrotar Theodore, diz os boatos. - diz Lililuane - Incrível! Vou usá-lo sim! - diz Carrie, saindo correndo pelos corredores vermelhos por causa do alarme Gary, Juh, Danielps e Lililuane estavam dentro de uma sala cheia de projetos, Gary observava os planos, todos se sentaram em uma mesa de design moderno ao ver dos pinguins, ele apertou um botão e então foi projetado um holograma, ao observar o holograma, Gary percebeu que eles estavam planejando uma procura pelos rebeldes. - Que horror! Íamos acabar congelados nas células de contenção. - diz Lililuane - Na Operação Apagão de 2012, os principais agentes, incluindo eu, foram congelados nas células de contenção, por Herbert! - diz Gary desnorteado ao lembrar dos fatos - Calma Gary, o Herbert já foi expulso dessa ilha pelos alienígenas, agora o foco, é acabar com o Império Alienígena! - diz Juh - Aqui com certeza deve ter um mapa da estação espacial, assim poderemos nos localizar dentro deste lugar enorme! - diz Lililuane - Sim! Devemos achar um mapa da estação espacial, assim ficará mais fácil. Devemos ir até a sala das células de contenção, resgatar os nossos amigos, que um dia foram agentes. - diz Gary - Theodore é tão cruel! Fez muitos deles perderem boa parte da vida imobilizados dentro dessas células de contenção. E pretende congelar todos nós rebeldes também, para virarmos troféus de sua vitória, é algo aterrorizante de se pensar. - diz Lililuane - Apesar de não ser muito bom cantar vitória antes da hora, Theodore já perdeu! Vamos até a sala das células de contenção, e lá vamos libertar nossos amigos. - diz Gary - É assim que se fala Gary! Vamos lá agora mesmo! - diz Danielps Eles saem da sala atentos e armados, um grupo de soldados alienígenas acabam vendo a movimentação dos rebeldes, e começa uma perseguição com tiroteio. - Estão atrás da gente! - diz Lililuane correndo - Usem suas armas! Não se intimidem! - diz Gary correndo e atirando - Essas armas são modificadas, com certeza são mais poderosas do que as deles. - diz Danielps atirando com sua arma de fragmentos metálicos O grupo dos soldados alienígenas estava diminuindo, e os que resistiram, estavam feridos. Um alienígena acerta Juh, que cai ao chão. Lililuane usa sua arma de ondas de choque, que jogam os soldados a alguns metros de distância. - Não! Eu não acredito, seus monstros! Vermes! - diz Danielps se jogando ao chão e chorando - Não há mais o que fazer Danielps! Ela morreu! Devemos ir, para o bem do resto da ilha! - diz Gary muito abalado - Eu não acredito que ela morreu! - diz Lililuane dando chutes na parede - Aquele monstro irá pagar caro! Carrie não deixará ele escapar! - diz Danielps se levantando Os rebeldes correm e entram em uma sala, os soldados vinham logo atrás, Gary fecha a porta e invadindo o sistema da nave com seu mini-computador portátil consegue trocar a senha da porta, em poucos segundos. Danielps se sentou junto com Lililuane no chão, estavam chorando juntos, pela morte de Juh, uma repórter que tinha resistido a tudo até hoje, mas tudo acabou para ela, foi mais uma vítima do terrível e impiedoso Império Alienígena. Gary estava desacreditado, não consegui raciocinar.A sala tinha várias células de contenção, o que deixou todos ainda mais abalados ao verem os seus velhos amigos congelados. - De...de...devemos descongelá-los! Eles nos ajudarão... - diz Gary manuseando o computador central da sala, e iniciando o descongelamento rápido. - Pelo menos nossos velhos amigos voltarão! E mostraremos quem realmente somos para aquele desgraçado do Theodore. - diz Lililuane chorando Enquanto isso, na Sala do Trono da Estação Espacial de Theodore, Carrie chegava a passos mansos, na sala, Theodore estava olhando a ilha através de uma enorme janela circular, ele estava de costas para Carrie. De repente ouviu-se o barulho do taser sendo ligado. Carrie sussurrou: - Acabou Theodore... Theodore virou-se e ligou seu taser e disse com uma voz de repúdio: - Não... tudo está apenas começando! - diz Theodore pulando em cima de Carrie e dando diversos choques nela Carrie faz um movimento de proteção com seu taser, e consegue escapar das nadadeiras de Theodore. - Será que não vê que ficou cego de ódio? Desse jeito não conseguirá ver os limites. - diz Carrie apontando o taser para Theodore - Eu conseguirei extinguir com a sua querida Resistência, afinal já extingui a EPF um dia. - diz Theodore rindo maleficamente - Estou aqui para acabar com o que Drake começou. - diz Carrie golpeando Theodore com seu taser - Nunca conseguirá o quer! - diz Theodore golpeando Carrie Os dois caem no chão, Carrie pega rapidamente seu taser, mas Theodore a pega pelas costas, Carrie o acerta no rosto com seu taser. Theodore grita de dor e cai no chão. - Sua sanidade mental se foi a anos Theodore! Virou um psicopata, a essa hora todos já devem estar comemorando a sua queda! - diz Carrie - Veremos quem cairá primeiro! - diz Theodore rindo ironicamente - O imperador alienígena e você já estão condenados! Vocês perderam! Ainda não caiu a ficha Theodore? - diz Carrie fazendo movimentos de proteção com o taser - Parece que a ficha ainda não caiu para vocês rebeldes, que se uniram achando que são poderosos como antigamente! - diz Theodore golpeando Carrie que cai ao chão novamente Carrie com raiva, o golpe-a com vários golpes, fazendo Theodore ficar ofegante. - Acabou Theodore... acabou. - diz Carrie pegando o taser de Theodore e o seu, e eletrocutando-o Theodore quase morto disse suas últimas palavras: - Você verá que tudo o que você fez não valeu a pena! O jogo irá virar! Um dia alguém irá mostrar que vocês são inferiores, eu não me arrependo do que fiz, a.... ade... adeus... Theodore ficou imóvel, o coração e o pulso já diziam, ele havia morrido. - Drake ficaria feliz em vê-lo assim. Aliás foi do mesmo jeito que você o matou. Pobre alma, foi possuída por energias negativas durante a vida. - diz Carrie se retirando A estação espacial estava muito danificada, muitas de suas funções foram perdidas, ela estava tombando em direção a ilha, Carrie tinha medo se o plano falhasse, o resto dos rebeldes deviam terminar o trabalho deles a tempo, para fugirem com as naves do hangar, para Lamusta poder explodir a estação espacial. Carrie estava correndo em meio aos corredores vazios, ela se deparou com o corpo de Juh em um dos corredores e ficou abismada, começou a chorar, e saiu correndo, acabou achando a sala onde os rebeldes estavam. Danielps, Lililuane e Gary já estavam melhores, mas Carrie chorava muito. - Você viu Juh, não foi... Você é uma garota forte, vai passar... - diz Danielps voltando a chorar - O descongelamento foi concluído! - diz Gary observando as células de contenção serem abertas e delas saírem todos os velhos amigos. Carrie não conhecia eles, afinal entrou nessa história de rebelião, a pouco tempo. Carrie enxugou as lágrimas e disse com muito orgulho: - Theodore já era! Consegui acabar com ele, nós vencemos a penúltima parte dessa batalha! Quando nós formos embora daqui junto com os nossos amigos, e depois de Lamusta explodir esse lugar, vamos ter que planejar o ataque final ao Planeta Y! Devemos fazer ele ser fenomenal, para livrar os alienígenas dos resquícios desse império. Jonny, Isabelle, Floco, Alijomel, Cara do Foguete e George saem das células de contenção. - O que está havendo? Aonde estou. - diz Jonny - Gostaria de saber também. - diz Isabelle - Que surpresa encontrar vocês dois, eles foram as primeiras vítimas dos alienígenas na ilha, conto com muita felicidade a todos vocês que acabaram de ser descongelados, que os alienígenas não estão mais no poder desta ilha! E os chips que alguns de vocês tem na cabeça, foi desativado. - diz Gary - Mas isso é ótimo! - diz Alijomel feliz - Perdemos um bom tempo ficando congelados aqui! - diz Floco - Apresento a vocês Carrie, ela foi a responsável por salvar a ilha. - diz Gary - Parabéns Carrie! - diz Cara do Foguete feliz em ver a ilha livre dos perigos Carrie cumprimentou todos, que conversavam, estavam felizes, afinal o tempo de sofrer e se esconder acabou! - Ainda não acabou! Devemos sair imediatamente dessa estação espacial! - diz Carrie Todos correm em meio aos corredores, a estação espacial se inclinava, os alarmes vermelhos tocavam sem parar, o clima era desesperador. Conseguem chegar ao hangar a tempo, todos entram nas naves. Os rebeldes Eduerafa, Paul, Michael e Grazielle conseguiram dar conta do recado, tinham acabado com quase todas as naves. Eduerafa pelo rádio de comunicação falou: - Pelo jeito nossos amigos conseguiram derrotar Theodore! Estamos livres! Finalmente depois de tanto tempo estamos livres dessa tirania sem limites! - Parece que Gary conseguiu também libertar nossos velhos amigos! - diz Paul muito feliz - Parece que a Juh não está lá, pena que não conseguimos nos comunicar com eles, eles pegaram as naves alienígenas, e não as naves modificadas! - diz Grazielle - Eu não acredito que ela morreu! - diz Michael começando a chorar - Cuidado! Atrás de você Grazielle! - diz Eduerafa preocupado Com tiros certeiros a nave alienígena abate a nave de Grazielle que cai em chamas em direção ao solo. Os outros rebeldes observam tristes a morte de Grazielle. - Mais uma vez esses malditos, conseguiram acabar com a vida de alguém! - diz Carrie chorando - Eu não entendo o que está acontecendo! - diz Jonny - Quando chegarmos ao nosso destino eu explicarei a vocês o que está acontecendo. - diz Gary muito abalado e chorando. Michael desesperadamente começou a atirar sem parar nas últimas naves alienígenas inimigas que restaram, quando a última nave foi abatida, todos os rebeldes que ali estavam não estavam a acreditar que conseguiram depois de 15 anos acabar com o Império Alienígena na ilha. Gary entrou em contanto com o mini-galpão base da Resistência, Lamusta estava vindo com seu míssil, ele iria explodir a estação espacial, antes dela cair na ilha. Em poucos minutos Lamusta havia chegado, o míssil foi acionado, Lamusta engoliu seco e atirou o míssil em direção a Estação Espacial Alienígena. Lamusta saiu a toda velocidade do local com sua nave, e em poucos segundos, podia-se ver uma enorme bola de fogo. Todos na ilha viram que estavam libertos do Império Alienígena, falta acabar com ele no Planeta Y, e acabar com a Convenção dos Rebeldes. Estava tudo ocorrendo conforme o esperado. Depois de 15 anos de tiranias, todos comemorava na ilha a vitória rebelde. Os rebeldes haviam vencido a batalha! Só falta acabar com os resquícios do Império Alienígena no Planeta Y! Os velhos agentes e seus aliados estavam libertos! A ilha estava livre! Faltava muito pouco para acabar definitivamente com o Império Alienígena
Mini galpão-base da Resistência, 09:00 PM.
Tudo corria conforme o esperado, mas Frank tinha ideologias radicais, e estava armando um estrategema, para, ele estava planejando um golpe de Estado, ele tomaria o poder e então seria o líder da ilha, mas manteria a rebelião, só que ele era vingativo por dentro, queria se vingar de todos os alienígenas, ele queria inaugurar o que ele chamava de Convenção dos Rebeldes, onde manteria as ideias do atual govern oda Resistência, que voltou com a Ilha Club Penguin.
Todos estavam dentro do pequeno laboratório do mini-galpão, onde o míssil havia ficado pronto. Frank saiu sorrateiramente da sala e prendeu todos dentro do local, foi até a Sala de Comando da Resistência, e então iniciou uma transmissão de vídeo nos computadores da sala, todos estavam sem entender o que estava acontecendo. Então Frank começou seu discurso.
- Olá caros amigos, vocês caíram no meu estrategema, e por isso agora estarão sob o meu controle, calma eu não sou do Império Alienígena, apenas inauguro a Convenção dos Rebeldes, vamos mostrar quem realmente manda nessa ilha! Vamos se vingar desses alienígenas uma vez por todas! Tudo que estávamos fazendo irá continuar, só que uma pitada de radicalismo! Hahaha
Todos na sala assistem a transmissão surpresos.
- Meu Deus do céu, porque faz isso? Radicalismo nessa hora, estamos correndo risco de a qualquer momento sermos atingidos por uma bomba e a ilha ser definitivamente dos alienígenas! E você quer botar mais pressão lá fora?! - diz Gary
- Um dos prédios do Centro será o Comitê de Proteção a Nação, onde todos serão rigidamente julgados e os soldados observarão esses alienígenas. - diz Frank
- Acha que isso vai acabar conter a pressão? Uma vingança contra os alienígenas civis, cidadãos que estão nesta ilha criaria mais uma divisão, eles estão com a gente, eles não querem o radical e tirano Império Alienígena, além do Império Alien teremos os cidadãos alienígenas atrás de nós?! Hahaha, era só o que me faltava. - diz Gary
- Relaxe! Tudo dará certo, vocês estão sob o meu comando. - diz Frank encerrando a transmissão
Frank se conecta com as torres de comunicação na ilha e transmite a sua chegada ao poder da ilha, a população se assusta.
No laboratório do mini-galpão base todos concordam em destruir a estação espacial imediatamente.
- É hora de colocarmos um ponto final no Império Alienígena, depois veremos o que faremos com a Convenção. - diz Carrie
- Concordo, devemos descobrir uma maneira de sair daqui. - diz Michael
- Isso não é problema, quebraremos a parede e sairemos. - diz Lamusta
- Como? - diz Juh
- Com ácidos! Principalmente o ácido nítrico e fluorídrico. - diz Lamusta corroendo a parede com os ácidos.
- Agora vamos sair daqui imediatamente! Vamos pegar as naves e Lamusta pegue o míssil! - diz Gary
Frank abre a porta do laboratório e vê o buraco na parede, ele anda até o buraco, e vê todos correndo de um lado para o outro.
- Estão fugindo?! Vão abandonar a Resistência? Criar outra Resistência? - diz Frank furioso
- Não Frank, vamos imediatamente destruir a estação espacial de Theodore! - diz Carrie
- Mas agora? Ok, eu irei ficar aqui no galpão-base recebendo as informações de vocês! Irei orientá-los! - diz Frank
- Que bom que entende! Frank... pense melhor no que você está fazendo com a ilha... - diz Carrie se despedindo Frank pega tábuas de madeira e fecha o buraco na parede, rapidamente vai para a Sala de Comando da Resistência, a porta do hangar está aberta, as naves amarelas e luxuosas do Império Alienígena agora serão usadas em nome da Resistência. Lamusta estava acoplando o míssil em uma nave modificada, a nave ficaria na ilha, e só mostraria seu arsenal bélico na reta final do confronto na estação espacial de Theodore. Lamusta se sentou em uma pedra e começou a registrar os acontecimentos em um futuro livro que ele chama de ''O Pretérito de uma Hegemonia'', ele dividia os acontecimentos em Ilha do Club Penguin, quando tudo estava sob o comando da EPF, Tensão, quando os alienígenas estavam começando a dominar a ilha, Império Alienígena, quando a ilha fez parte durante 15 anos desse império, Ilha do Club Penguin, sob o comando dos rebeldes e a Convenção dos Rebeldes, que ele acabou de anotar, ele colocou como observação a Guerra Interplanetária, que começou no fim do Império Alienígena na Terra, com a Revolta Rebelde, ataque rebelde a base alienígena, Guerra Civil, batalhas terrestres e áreas na ilha, Ataque a Estação Espacial, que estava prestes a acontecer e a tão esperada Batalha Final no Planeta Y, que estavam planejando a muita tempo. Lamusta era um profundo conhecer de ciências da natureza, mas também gostava de história. Grazielle, Michael, Carrie, Gary, Lililuane, Juh e Danielps entravam em suas naves, Eduerafa e Paul estavam quase recuperados, e decidiram ir junto com eles, então cada um pegou sua nave, Carrie testou o sistema de rádio e comunicação antes da partida e o sistema de ataque e defesa, tudo estava pronto, as naves decolaram e iam a toda velocidade em direção a estação espacial de Theodore que acabara de ecoar o alarme vermelho. Estação espacial de Theodore, 09:25 PM. Theodore se aproximo da enorme janela circular na Sala do Trono da Estação Espacial, engolia seco e estava furioso. - O poder do absolutismo de poucos anula a capacidade legítima de muitos... E mais uma vez isto ocorrerá, não deixarei essa província ruir! Ataquem sem piedade estes resistentes do Império Alienígena! - diz Theodore Mini galpão-base da Resistência, 11:00 AM. Os rebeldes estão sentados em volta de uma grande mesa arquitetando o ataque a estação espacial de Theodore, enquanto Gary consertava as naves alienígenas danificadas no Centro que ficaram por ali depois do ataque surpresa. - Ao ir lá devemos resgatar os agentes que Theodore congelou nas cápsulas de contensão, ou seja, devemos ficar de olho naquela sala e protegendo ela, depois que nós conseguirmos esse feito, iremos todos juntos derrubar aquela estação espacial! - diz Lililuane - Depois que Gary consertar as naves iremos até lá o mais rápido possível, utilizaremos todas as naves. Metade delas ficarão no ar, ou seja, faremos um ataque aéreo e a outra de metade pousaremos no hangar e já chegaremos atirando! - diz Carrie - É uma boa estratégia, mas aquela estação espacial tem um quilômetro de comprimento, depois de desestabilizarmos a defesa da estação espacial devemos todos fugir e utilizar uma bomba capaz de destruir em um instante toda aquela estação espacial, não dando tempo para Theodore e nenhum alienígena fugir. - diz Lamusta - Você tem razão, mas não temos mais bombas e nem mísseis. - diz Carrie - Provavelmente terá bombas e mísseis de alta potência naquela estação espacial, mas não devemos abusar da sorte, devemos ter o nosso, onde sabemos que tudo ocorrerá normalmente! - diz Lamusta - Ah, então você quer dizer que devemos construir a nossa própria bomba? E que garantia você tem que ela será potente e segura antes de explodir? - diz Danielps surpreso - Eu sou um geólogo, sei muito de rochas! E sei também de elementos químicos! Não utilizarei radioatividade porque se não os mares e a nossa ilha se tornarão impróprios a vida. - diz Lamusta - E então utilizaremos o quê? - diz Juh - Bom, eu e Gary veremos o material mais adequado, mas claro que no meio da composição estarão coisas como pólvora. Será um míssil poderosíssimo! - diz Lamusta - Ok, mas quando a estação espacial explodir ela virará fragalhos ou cairá totalmente danificada no mar? - diz Paul - Hmm... - diz Lamusta - Eu como biólogo sei que isto causará um tsunami caso caia toda danificada em direção ao mar. - diz Paul - O míssil será potente o suficiente para elevar a estação espacial a quinquagésima potência da destruição! - diz Lamusta se levando e se empolgando - Por mim faça isso, mas tome cuidado com a ilha! - diz Graziella - Iremos matar o máximo possível dos soldados alienígenas dentro daquela estação, enquanto isso eu colocarei um ponto final em Theodore... - diz Carrie com uma cara de rancor - Tome cuidado com ele, ele é perigoso! - diz Lililuane preocupada - Bom parece que tudo está decidido só falta o Gary terminar de consertar as naves e eu fazer o míssil. - diz Lamusta - Parece que tudo está correndo bem, falta pouco para nós derrubarmos de vez o Império Alienígena, depois mandarei o Gary se comunicar com a SS Patrulha Espacial que nos ajudará a derrotar o imperador alienígena lá no Planeta Y. - diz Carrie - Eu começarei imediatamente a fazer essa bomba, o curioso é que a rocha utilizada nas construções alienígenas tem um poder explosivo, utilizarei isso a nosso favor! E nem venham falar que eu estou mexendo com coisas desconhecidas pois estudei essa rocha durante anos! - diz Lamusta - Utilize tudo que precisar, devemos fazer tudo correr bem! - diz Frank Centro, 11:25 AM. Gary havia consertado todas as naves alienígenas, e em breve levaria uma por uma até o mini galpão-base da Resistência com a ajuda dos rebeles que o escoltavam. Ao terminar de levar toda as naves, ele foi informado de todo o planejamento que os rebeldes fizeram, agora faltava fazer o míssil, e em tempo recorde! Lamusta e Gary foram para o pequeno laboratório do mini galpão-base da Resistência, com vários elementos químicos, livros e rochas, e assim começava a criação do poderoso míssil.
O Império Alienígena estava sendo encurralado pela Resistência, será que é o fim para ele? Ou será que o jogo irá virar? Depois da Revolta Rebelde/Revolução Rebelde começa a segunda fase da Guerra Civil, depois do estopim e do ataque surpresa alienígena agora é a vez dos rebeldes revidarem, e caso eles ganhem esse evento, não há mais o que fazer, a SS Patrulha Espacial e os rebeldes acabariam de vez com o Império Alienígena na Batalha FInal do Planeta Y que não sabemos o desfecho.
Centro, 11:00 AM. Havia uma grande movimentação de alienígenas e pinguins pelo Centro, que um dia pertenceu aos pinguins. Os rebeldes andavam de um lado para o outro. Carrie estava sentada em um banco se lamentava pela morte de Ellie, enquanto limpando a sua arma, ela olhava para o céu, e via a estação espacial de Theodore, e de repente saiu várias naves de lá, naves de ataque! Carrie pega seu comunicador e fala: - Atenção! Ataque alienígena! Repito! Ataque alienígena! - diz Carrie correndo com sua arma Ela vai até 3 pinguins, que são Jorge, Jack e Diana, os mais novos membros da Resistência. - Fiquem atentos! Vocês viram aquelas naves? - diz Carrie apontando para o céu - São as naves de ataque comum do Império Alienígena! - diz Jack Carrie pega seu comunicador e diz: - Gary! Traga uma nave da Resistência! - diz Carrie - Sim! Eu mais alguns rebeldes estamos indo aí! Os alienígenas vieram tentar tomar o controle da ilha para eles novamente. - diz Gary encerrando a comunicação Minutos depois a ilha está sendo bombardeada pelas naves com tiros de raio lazer, uma das poucas naves da Resistência chega ao local, descem da pequena nave de transporte Gary, Juh, Danielps e Lililuane. Os quatro pegam suas armas e ficam a postos, Gary percebe Carrie muito triste, e então se aproxima. - Carrie, eu sei que você está muito abalada com a morte de Ellie e de seus tios, mas precisamos continuar seguindo em frente! Se não coisas piores acontecerão! - diz Gary - Tem razão Gary... Devemos por um ponto final no Império Alienígena, só assim conseguiremos libertar todos de uma vez da tirania deste império. - diz Carrie Lililuane se aproxima, do grupo e diz: - É o estopim! A paz definitivamente acabou! Tentarão recuperar o poder sobre a ilha! Está iniciada uma Guerra Civil! - Sem dúvidas! Mas os venceremos e por fim acabaremos de vez com esse império lá no Planeta Y. - diz Danielps Uma nave alienígena muito danificada, acaba caindo próximo aos rebeldes, o que gera um explosão. Todos caem sobre o chão, de repente aparece vários soldados alienígenas. Em meio ao fogo, começa um tiroteio, novamente os alienígenas enfrentavam frente a frente os rebeldes, os alienígenas estavam sendo comandados pelo único general do Império Alienígena, o General Victini. O Império Alienígena apresentava uma organização extremamente simples, o imperador alienígena supremo, que controlava tudo e principalmente o Planeta Y, e Theodore que controlava apenas a Ilha Club Penguin, e havia o General Victini que treinava e comandava toda área bélica alienígena, e após isso tinha os soldados e outros funcionários. Todos rebeldes sabiam que seria fácil derrotá-los, mas para isso precisavam primeiro acabar com os soldados, para depois conseguirem acabar com os três comandantes principais. Os alienígenas estavam em maior número, Gary e Lililuane recuaram entrando dentro de um edifício alienígena que um dia foi o Café, lá dentro era um restaurante muito moderno, os dois se esconderam atrás do balcão, logo chegaram Diana e Jack acompanhados dos alienígenas disparando muitos tiros. Lililuane e Gary começam a disparar vários tiros, e assim conseguem conter os alienígenas, eles precisavam tomar o controle da ilha pra eles novamente, e assim depois acabar com a estação espacial e por fim com o Império Alienígena e seu imperador. Fora do edifício, Jorge com sua personalidade sanguinária e mercenária estava escondido atrás de um arbusto ao lado do edifício, ele estava planejando capturar o General Victini e matá-lo. Danielps e Juh conseguem acabar com quase todos os soldados ali presentes, em um momento de distração um soldado alienígena chega por trás dos dois e agarra Juh, e no mesmo instante Jorge pula sobre o General Victini, os dois caem sobre o chão, o alienígena começa a mordê-lo, Jorge pega sua arma e atira várias vezes no General Victini, que depois de algumas palavras incompreendíveis a nós, morre... Jorge olhava a morfologia do estranho alienígena, e se sentia feliz, por ter dado mais um passo rumo ao fim do Império Alienígena Danielps conseguiu atirar no alienígena que estava atacando Juh, que também morre. Eles haviam acabado com os alienígenas do local, as naves áreas recuaram. Minutos depois todos se encontraram. - Vocês fizeram um ótimo trabalho! Parabéns Jorge, conseguiu acabar com o General Victini! Agora eles não terão treinamento, e então Theodore que terá que treiná-los, ou seja, estarão desestruturados, vamos para a nossa base armar uma visitinha até a estação espacial de Theodore. - diz Gary - Mas como? Nós só temos naves de transporte. - diz Carrie - Eu repararei estas naves alienígenas e então todos nós iremos até a estação espacial, iremos realizar um ataque! - diz Gary Os rebeldes corriam de um lado para o outro, Gary estava consertando as naves no Centro, mais tarde eles planejariam o ataque. De início a Revolta Rebelde, e agora o estopim para uma Guerra Civil! O tempo está curto, e em pouco tempo Gary terá que conseguir consertar as várias naves danificadas deixadas ali, e planejar o ataque a estação espacial! Tudo corre muito bem, mas será mesmo? Galpão-base alienígena em meio a mata fechada, 11:00 PM. Um pequeno grupo de rebeldes se aproximava em meio a fria escuridão noturna do galpão-base alienígena, muitos estavam vivendo esta forte emoção novamente, outros eram a primeira vez que experimentavam tamanha adrenalina.
De repente um tiro... o silêncio foi quebrado! Todos correm em direção ao galpão-base, quase não havia alienígenas lá, já que estavam patrulhando outros locais.
Um tiroteio começou, todos correram sem intimidação para dentro do galpão-base alienígena, Lamusta foi atingido no braço, acabou caindo no chão, Lamusta se levanta pega sua arma e sai correndo em direção aos agentes.
Carrie, Michael, Frank, Ellie e Graziella se escondem atrás de um veículo alienígena, uma espécie de tanque de guerra, ao perceberem que a porta dele estava aberta entraram dentro do veículo e começaram a atirar dentro das instalações do galpão-base.
O teto foi atingido e desabou quase que por completo, as estruturas de metal feriram a todos, mas como os alienígenas tinha uma fina pele, eles acabaram ficando muito feridos, mas tinham grande resistência, todos começam a sair de dentro dos escombros de metal retorcido e queimado.
Eduerafa e Paul se infiltraram nas salas do galpão-base, que não haviam sido afetadas, lá se depararam com vários alienígenas. O corredor era longo, mas havia varias salas, e então quando os alienígenas começaram a atirar, Pual e Eduerafa entraram na primeira sala que viram, era um laboratório, onde estavam dois alienígenas. Um dos alienígenas pula em cima da mesa de experiências, Paul e Eduerafa se escondem em baixo de uma das mesas, os alienígenas procuram por eles, um dos alienígenas derruba todas as coisas que estavam em cima da mesa onde se escondiam em baixo dela os dois rebeldes, vários aquários foram quebrados, e neles haviam muitos animais e seres da Terra, o chão estava cheio de cobras, lagartos, e invertebrados. De repente uma cobra começou a subir sobre o corpo de Eduerafa. - Por favor não grite, esta cobra não é peçonhenta, você ficará bem. - diz Paul no ouvido de Eduerafa Em instantes os alienígenas derrubam a mesa, Paul e Eduerafa correm, os dois escorregam e caem sobre o chão ligeiramente molhado, por causa de um aquário de anfíbios que foi quebrado. Um alienígena pula em cima de Eduerafa e começa a comê-lo! Paul assustado com o comportamento selvagem do alienígena, procura por sua arma em meio a bagunça, mas o outro alienígena pula nas costas de Paul, ele começa a ser devorado pelo alienígena, mas ao ver a porta aberta Gary invade a sala dando tiros nos alienígenas que morreram, o sangue era verde, e começou a cobrir o local. Eduerafa gemia de dor, se encontrava em carne viva, Paul tinha apenas uma mordida em seu ombro. Lililuane entrou na sala. - Que horror! Gary, eu farei os primeiros socorros. - diz Lililuane procurando por curativos em meio ao laboratório alienígena. Lililuane acha uma maleta de primeiro socorros no chão, mesmo com medo dos animais, Lililuane socorreu os amigos. Os dois foram retirados do local e colocados dentro de uma nave alienígena, em meio a todo tiroteio, permaneceram lá escondidos. Lamusta, Lililuane e Gary procuravam por projetos de armas, Gary achou vários projetos escondidos em um fundo falso de uma gaveta na sala do comandante militar alienígena, e Lililuane e Lamusta entraram na sala de equipamentos e guardavam armas e outros equipamentos em suas mochilas. Na entrada do galpão, o tiroteio continuava, Carrie saiu do tanque de guerra juntamente com seus amigos. Ellie foi atingida por um tiro, e caiu no de cima do tanque no chão, Michael pulou em cima dela, e começou a chorar. - Eu te amo Michael... Eu amo todos vocês meus amigos... - diz Ellie se virando para o lado... os batimentos cardíacos pararam... Ellie estava morta! Carrie e seus amigos choraram pela morte da amiga, mas deviam continuar fortes nesta interminável batalha sanguinária. Danielps e Juh entraram pelos fundos, passaram perto de uma sala, onde escutavam uma voz. - Escute Juh! - diz Danielps colocando sua nadadeira sobre o bico de Juh - Ei! Escutar o quê? - diz Juh tirando a nadadeira de Danielps de seu bico - Essa voz alienígena! Parece vir daqui de dentro, e parece vir de um aparelho de comunicação. - diz Danielps Juh dá tiros na fechadura da porta, eles entram e veem um painel cheio de câmeras e vários botões, uma voz surge no rádio, era uma língua estranha. Danielps tinha conhecimentos de jornalismo via rádio, então achou algo diferente naquele painel, parecia uma espécie de tradutor, de repente a voz do alienígena no rádio saiu na língua deles. - O que está acontecendo aí?! Respondam. - diz a voz do rádio - Está tudo sobre controle! Apenas alguns pinguins tentando entrar dentro do galpão-base. Câmbio, desligo. - diz Danielps - Ganharemos tempo agora! - diz Danielps saindo da sala junto com Juh De repente vários alienígenas apareceram saindo das salas, estavam com armamento pesado, Juh e Danielps deram meia volta e se esconderam dentro da sala de rádio novamente. - Vish! Agora estaremos em desvantagem, espero que os outros já tenham conseguido os equipamentos alienígenas! - diz Danielps Enquanto isso, Gary corria em meio a mata fechada, estava correndo sem parar, como nunca havia corrido antes, o vento gelado da mata serena batia em sua face, ele começou a subir a montanha, correu até seu iglu, e trancou a porta, e lá, acionou um equipamento que havia escondido por muito tempo, o lançador de mísseis. Gary pega seu comunicador, cada rebelde tinha um, e então mandou a mensagem: - Atenção! Evacuar a área! Eu irei lançar um míssil exatamente aí! Repito! Atenção! Evacuar a área! Eu irei lançar um míssil exatamente aí! - diz Gary tremendo de medo Então, os rebeldes começam a seguir a ordem, e ao mesmo tempo os alienígenas atacavam, todos os rebeldes entraram dentro do veículo de evacuação onde estavam escondidos Eduerafa e Paul. Lililuane começava a ligar o veículo, ele não ligava, não dava partida! - Vai! Isto tem que funcionar! - diz Lililuane desesperada Enquanto isso os rebeldes, mesmo no veículo continuam a atirar nos alienígenas que se aproximavam, Danielps e Juh saíram da sala de rádio ao perceberem que todos os alienígenas já estavam na entrada do galpão-base, então perceberam que todos estavam indo embora. - Espere! - gritou Danielps Lililuane gritava falando para eles se apressarem, então Danielps e Juh chegam até o veículo. E então em velocidade máxima fogem do local, sem muito controle do veículo, Lililuane o bate em um pinheiro e todos acabam caindo do veículo, e assim do local onde estão, eles veem uma enorme explosão. Estavam todos feridos, cansados e assustados. Para Carrie e seus amigos era a primeira vez que lidavam com uma situação do tipo, eles estavam muito tristes com a morte de Ellie. Todos estavam muito assustados, se levantaram e seguiram em direção a base da Resistência, ao chegarem lá guardaram todos os equipamentos e projetos que conseguiram pegar do galpão-base alienígena, e lá decidiram que no dia seguinte tomariam o controle da ilha. Enquanto isso, Gary em seu iglu, rapidamente desligou o lançador de mísseis, e com seus equipamentos conseguiu hackear o sistema de rádio, depois de algumas alterações nesse sistema,Gary assim começou a discursar: - Caros cidadãos da Ilha Club Penguin! Os rebeldes conseguiram tomar o controle da ilha para nós pinguins novamente!Os alienígenas que aqui vivem sabemos que são pacíficos, e deixaremos continuar a conviver conosco, mas os militares estaremos combatendo! A ilha agora é nossa novamente! Aceitaremos novos membros para a Resistência! Acabaremos com o Império Alienígena, destruindo a estação espacial de Theodore e por último iremos até o Planeta Y acabar com a tirania do imperador alienígena! Grato! - diz Gary encerrando o seus discurso, se levantando da cadeira e deitando em sua cama, ofegante de tanta emoção Era o começo da futura Guerra Interplanetária! A Revolta Rebelde marca o início desta guerra, a partir daí os conflitos são inevitáveis! Temos fé que os rebeldes conseguirão derrotar o Império Alienígena na Batalha Final do Planeta Y! Litoral norte atrás das montanhas do norte, 05:00 AM O navio de Eduerafa, estava a poucos metros de distância da costa, então ele chega muito mais perto e ancora o navio, o barulho das correntes e da âncora fazem Paul e Michael acordarem assustados. - Chegamos! - grita Eduerafa já andando em terra firme Eduerafa tinha um turbilhão de emoções em sua mente, afinal fazia 15 anos que ele não voltava para a Ilha Club Penguin. Eduerafa sentia uma energia ruim, que tomava conta de seu corpo, era como um gás tóxico, contamina todo o corpo, era a tristeza e a melancolia da ilha, o Império Alienígena transformou a ilha em um local horrivelmente melancólico. Michael e Paul desceram da caravela mercantil de Eduerafa. - Este lugar me dá um nó na garganta... - diz Eduerafa com repulsa - Querendo ou não é aqui que vivemos. - diz Paul - O que os alienígenas fizeram com a minha casa... ou melhor, com a nossa casa! - diz Eduerafa nervoso - Estamos aqui para mudar essa situação! - diz Paul - Vamos voltar para a clareira! - diz Michael Os três andaram vários metros atrás das enormes montanhas, atravessaram o pedregulho e chegaram na enigmática mata fechada, Eduerafa não aguentava tanta inquietação, tudo era ligeiramente estranho, e muito calmo, parecia que um monte de almas inocentes gritavam por socorro, Eduerafa sentiu ainda mais a vontade de acabar com o Império Alienígena, então chegaram a clareira de Danielps, depois de enfrentarem novamente a mais escura das matas que já haviam percorrido. Mata fechada na área inóspita do Club Penguin, 05:15 AM. Todos dormiam deitados no chão da clareira, uma fogueira iluminava o local, a porta estava aberta, e a casa com a luz acesa, os três estranharam o que estavam vendo, mas ao entrarem na casa, perceberam que era Carrie analisando a planta do antigo galpão-base alienígena. - Pois bem, cá estamos. - diz Eduerafa - Acho melhor dormirmos, assim estaremos mais dispostos para as próximas horas, afinal iremos planejar um ataque e iremos planejar a planta da nossa base. - diz Paul Eduerafa sai da casa, se senta no chão e se apoia na parede da casa, e em poucos minutos adormece, Michael e Paul dormem deitados no chão. Horas depois, todos começam a acordar, todos entraram na cabana de Danielps e Juh, e então começaram a planejar uma planta da Resistência, após isso planejariam um ataque ao galpão-base. - Iremos construir um pequeno galpão de estruturas metálicas, conseguirei facilmente metal nos descartes do Império Alienígena, sempre tem entulhos que são metais lá, e roubarei uma nave quebrado dos descartes deles, e então tentarei arrumá-la e assim poderemos utilizá-la para diversos fins. - diz Gary - Acho bom fazer um cômodo para ser uma sala de reuniões, outra mais descontraída com sofá, estantes, um vaso de planta, entende? E poderemos fazer uma sala fechada a sete chaves guardando os planos do galpão-base e da Resistência. - diz Carrie - Recomendo criarem também uma sala para suprimentos, e o resto do galpão fica livre. - diz Lililuane Depois de vários minutos Gary desenha a planta da Resistência, era o começo de uma nova era! Agora começariam a planejar um ataque ao galpão-base alienígena. - Bom, como vocês já devem saber, os móveis e outras coisas mudaram lá no galpão-base alienígena, pois já faz 15 anos, então vamos descartar isso, só usaremos as divisórias das paredes, e acho bom a gente se arriscar considerando o que é cada cômodo, assim chegaremos lá de dia, quando está muito movimento e roubaremos armas e faremos um massacre lá! - diz Dot - A ideia a boa, mas gostaria de saber como não perceberão a gente. - diz Paul - Eu criarei disfarces para vocês, esqueceu que eu sou a fashionista mestre dos disfarces? - diz Dot rindo - Enquanto nós botamos a mão na massa, o Gary vai hackear todo o sistema pegando todas as informações da estação espacial de Theodore, assim planejaremos um ataque, que será o ataque final! - diz Carrie - Com tantas informações assim, ele não conseguirá nos deter, e ao chegar nesse ponto, já teremos todo o controle da ilha e armamento a altura, e depois iremos até o Planeta Y depor o imperador alienígena. Não sei se vocês sabem, mas ele é uma espécie de Theodore no planeta dele, nenhum alienígena gosta dele, por isso vieram para cá, um lugar novo onde Theodore manda, e assim não seremos apedrejados pela população de lá, entendem? - diz - Mas como iremos até o Planeta Y, ninguém aqui é expert em viagens espaciais.- diz Paul - Meus caros amigos, lembram de uma turminha que até já estrelou no Palco e nos videogames? A SS Patrulha Espacial, eu acho que com ondas de alta frequência poderemos fazer um chamado, aposto que eles virão, e assim contaremos o nosso plano final, mas tudo ainda é muito arcaico, devemos planejar as coisas de agora por enquanto! - diz Dot - Realmente vocês conhecem a fundo a história desse Império Alienígena. - diz Graziella que estava encostada na parede de braços cruzados - No meu iglu tem um sofá usado que não preciso mais, tem vasos de plantas, estantes vagas, acho que dá para mobilhar legal a Resistência. - diz Ellie - Acho que só falta a gente decidir o local da Resistência! - diz Gary - Ela tem que ser secreta! - diz Frank - Acho que farei uma camuflagem no teto e plantarei trepadeiras para encobrir as paredes da Resistência. - diz Gary - Realmente é uma boa ideia! - diz Carrie - Bom, o primeiro passo está dado, que é tornar a Resistência realidade! - diz Gary - Então vamos colocar de pé esse galpão! - diz Dot - Primeiro reuniremos todo o material de construção e depois botaremos as nadadeiras na massa! - diz Gary Local de descartes do Império Alienígena, 09:35 AM. Enquanto Ellie trazia várias mobílias de seu iglu, Gary se passava de comprador de metal, e então comprou muito metal para fazer toda a estrutura do galpão. Transportaram todo o metal até as montanha do norte, Gary ficou impressionado por ninguém ter desconfiado e perguntado o destino do metal. Todos arrastaram em várias viagens, o metal até a clareira de Danielps e Juh. Com a mobília, o metal e as invenções e os equipamentos de Gary, estava tudo pronto para começar a construção do galpão. Começaram a construir o pequeno galpão, passaram horas a fio e conseguiram terminar o galpão, com várias mãos ficou bem rápido de construir o galpão, até porque sua estrutura era simples também. Os agentes não existem mais, mas sim os integrantes da Resistência! Antes um simples grupo, agora além de um grupo, uma instituição com sua base, a chama da esperança estava cada vez mais forte, ninguém será capaz de apagá-la... ninguém mesmo!
Montanhas do norte no Club Penguin, 9:00 AM.
No iglu de Lililuane, Carrie dormia com uma feição triste no rosto. Ela acordou, ainda estava muito abalada, mas ela sabia que era essa a intenção do Império Alienígena, fazer ela desistir dos seus planos, pensar em desistir deles! Mas Carrie era forte, e não desistiria deles tão facilmente.
Lililuane estava na mesa tomando chá, estava observando o comportamento de Carrie.
- Carrie, você ainda quer ir até a clareira dos repórteres? - diz Lililuane tomando chá
- Sim, eu preciso, não devemos desistir! - diz Carrie lembrando dos acontecimentos de sua infância
- Está bom então, se arrume e então vamos. - diz Lililuane se levantando da mesa e indo até o sofá para esperar Carrie
Minutos depois Carrie está pronta.
- Leila, quero dizer Lililuane. Não seria mais fácil a gente reunir os agentes que já estão aqui escondidos nas montanhas do norte? - diz Carrie
- Realmente, depois iremos nos encontrar com os repórteres juntamente com os agentes. Mas lembre-se devemos fazer tudo com cautela! - diz Lililuane
Carrie e Lililuane saem do iglu e vão até um iglu próximo revestido com uma proteção de mental e algumas antenas. Carrie fica surpresa, Lililuane bate na porta. Gary atende.
- Pelos tubos de ensaio! Que surpresa, Lililuane! - diz Gary surpreso
- Temos que falar com vocês - diz Carrie - Entrem! - diz Gary Lililuane e Carrie se sentam em um sofá com alguns botões, Carrie observa as invenções de Gary espalhadas pelo iglu. - Bom, eu sou Carrie. Eu tenho os antigos planos do galpão-base alienígena, com eles tomaremos o poder da ilha e usaremos o que teremos aqui para derrotar o que está no céu, a estação espacial! - diz Carrie - Hmm, isto parece uma ideia muito louca! Mas assim como as ideias de Drake, apesar de parecerem loucas, eram verdadeiras... - diz Gary - Então uniremos todos os agentes e seus aliados para combater os alienígenas aqui em terra, e mais você terá que nos providenciar um equipamento e armamento, assim como teremos que montar uma base, que de preferência não seja uma cabana! - diz Carrie - Muito bem planejado! E após a apropriação da base alienígena em terra utilizaremos seus equipamentos para derrotar os alienígenas por completo dessa ilha! Assim não ficaremos em um embate desigual depois. - diz Gary - Exatamente! Agora teremos que procurar pelo resto dos agentes! Minutos depois, Carrie e Lililuane reuniram Paul e Dot além de Gary, e também os amigos de Carrie, e então descem as montanhas em direção a mata fechada e inóspita, onde vivem Danielps e Juh. Mata fechada na área inóspita do Club Penguin, 10:25 AM. Mesmo de dia a mata fechada era tenebrosa, parecia que estava coberta de almas penadas que morreram sem culpa, mas sim pelo golpe certeiro do Império Alienígena com a sua maior arma, a tirania... Mas havia a vida, as colossais e belas árvores e os selvagens puffles, mostravam que a vida perdurava e seguia normalmente onde o Império Alienígena ainda não tocou, com as suas mãos tóxicas com a pior das bactérias, a maldade... Mas em meio a ''toxicidade'' do Império Alienígena, havia as áreas intocadas, que eram os agentes, seus aliados e quem está revivendo os mesmos. Depois da andança Carrie, seus amigos, Dot, Paul, Lililuane e Gary chegam até a clareira de Danielps e Juh. Lili bate na porta, Juh abre a porta, e fica surpresa ao ver os agentes reunidos e todos se cumprimentam. - Entrem! - diz Juh Todos se sentaram. - Agora que reunimos os agentes e seus aliados que ainda estão fora do alcance do Império Alien, temos que botar nosso plano em prática! - diz Carrie - Ainda não fomos atrás de Lamusta e Eduerafa! - diz Danielps - Eduerafa está em outra ilha, e Lamusta em alguma caverna por aí, perderemos tempo procurando por eles, então devemos já começar a bolar o plano. - diz Juh - Toda ajuda é necessário não estamos em muitos. - diz Dot - Dot tem razão. - diz Paul - Então está bem! Eu e o Danielps procuraremos por Lamusta, e quem se dispõe a procurar o Eduerafa lá na Ilha dos Mercantes? - diz Juh - Eu vou, pois eu o conheço, eu precisaria da ajuda de alguém. - diz Paul olhando a sua volta - Eu vou com você! - diz Michael - Eu tenho um bote em meu iglu. - diz Gary - Pronto, está tudo resolvido então! Por enquanto procuraremos os agentes e depois bolaremos um plano e entraremos em prática! - diz Carrie Litoral norte atrás das montanhas do norte, 11:00 AM Enquanto Danielps e Juh procuravam Lamusta, Paul e Michael arrastavam o bote de madeira emprestado por Gary, depois de se esforçarem o bote já estava no mar, Paul guardou suprimentos, e Michael pegou os remos, e minutos depois os dois já estavam remando em direção ao horizonte até a Ilha dos Mercantes em busca do fazendeiro Eduerafa. Mata fechada na área inóspita do Club Penguin, 11:05 AM. Danielps e Juh andavam calmamente e atentos a tudo em suas voltas, a mata era muito calma, os ruídos eram tenebrosos, mas a mata era incrivelmente calma, chegava a ser agoniante, então os dois avistaram uma caverna, com rochas brutas em sua volta. - Ei! - grita uma voz Danielps e Juh ficam de cabelos em pé, procuravam pela voz, até que Juh com medo corre e esbarra no pinguim de onde provia a voz, que era ninguém menos e ninguém mais do que Lamusta. - Minha nossa, eram vocês? Quanto tempo, o que trazem vocês a essas bandas? Danielps e Juh explicam toda a situação ao cientista de geologia que apesar de avoado compreendeu a situação. - Eu sou apenas um cientista de geologia, no que poderia contribuir a rebelião de vocês?! - diz Lamusta surpreso ajeitando suas anotações - Não importa, estamos unindo todos os agentes e seus aliados para pôr em prática o que eu acabei de te contar, cortar o cipó que se alastrou pela árvore, ou seja, tirar o Império Alienígena do poder dessa ilha! - diz Danielps - Ok, eu estou dentro! - diz Lamusta se levantando e sem querer derrubando suas anotações que acabou de arrumar Juh ri e Danielps e ela ajuda Lamusta a organizar as anotações. Depois de ajudarem Lamusta a ajeitar suas anotações, o casal e Lamusta voltam para a clareira onde todos estavam os esperando. Lá todos conversam e chegam ao acordo que só começaram a planejar os ataques e a base após todos os agentes e seus aliados estarem reunidos. Todos sabiam que o tempo estava tempestuoso e com isso os fortes ventos trariam em pelo menos um dia Paul e Michael, mas os problemas são as ondas e os seres marinhos, todos tinham fé que tudo ia dar certo. Alto mar, 11:25 AM. O tempo tempestuoso não agradava Paul, que como biólogo estudou o funcionamento da Terra também, e sabia que fortes ondas viriam e com certeza seres marinhos. - Eu posso não ser geógrafo, mas esse tempo escuro, indica forte tempestade e ondas fortes, e com certeza aparecerá algum ser marinho. - diz Paul - Eu sempre me interessei por geografia, mas o estudo a qualquer tipo de ciência foi proibido pelo Império Alien, o Gary tem sorte de não ser descoberto mesmo com aquelas antenas em seu iglu, falar que é um atento a programação da TV foi uma boa ideia. - diz Michael - Hmm... temos que ir para o leste! A ilha já está longe... usa coisa que não me agrada são essas ondas e... começou a chover! O mar vai ficar agitado! - diz Paul assustado Michael observa sombras escuras na água, e fica assustado, ele pega uma lanterna e um livro de Zoologia Marinha. O biólogo Paul estava distraído observando com binóculos o horizonte, Michael aponta a lanterna na água e de repente aparece a barbatana de um tubarão. - Paul! Tem um tubarão aqui! - diz Michael cutucando Paul Paul se assusta e cai na água, tudo estava escuro graças as nuvens tempestuosas. Michael desesperado grita: - Segure em minha nadadeira! - Não consi... - diz Paul quase se afogando por causa das ondas O tubarão mostra sua face, Michael vê sua foto no livro de Zoologia Marinha, era o temível Tubarão-Branco! Michael desesperado pega uma vara de pescar e fala para Paul segurar, Paul consegue e Michael começa a puxar o biólogo. De repente o bote é virado graças a um esbarro do tubarão, todos os suprimentos são perdidos. Os dois se agarram no barco virado de ponta cabeça e sentam em cima dele, assustados Paul se lembra que perderam tudo, então vê a bússola! Paul pula no mar, e nada rapidamente até a bússola, ele consegue pegá-la e quando foi voltar para o bote, o tubarão morde sua pata, Paul vê a vara de pescar e a pega e começa a cutucar o tubarão com ela, o tubarão solta Paul e ele volta para o bote. Por sorte Michael vê a bolsa de primeiros socorros bem ao lado do bote e a pega, ele começa a fazer um curativo essencial. Os dois muito assustados acabam dormindo, e acordam encalhados em uma praia de uma ilha. Um pinguim com roupas locais cutuca Paul. - O tubarão! Ele vai atacar! Pegue a bússola! - diz Paul ao acordar assustado - Calma homem! Seja lá o que aconteceu já passou! - diz o pinguim - Ei você! Você é o Eduerafa! - diz Paul surpreso - Sim, mas de onde você me conhece? Espera aí, eu estou lembrando, você é aquele biólogo que chama Paul não é?! - diz Eduerafa sorrindo - Sim sou eu mesmo, viemos atrás de você precisamos contar o que está acontecendo lá na ilha. - diz Paul cutucando Michael que acorda assustado - Venham até a minha casa, eu sou comerciante aqui, sinto saudades de vocês! - diz Eduerafa conduzindo o biólogo e o garoto Paul e Michael explicam a situação e Eduerafa aceita ajudá-los. - Bom mas para voltar vocês precisam de um bom barco, pois me parece que vocês passaram uns apertos nessa viagem! - diz Eduerafa - Sim, perdemos todos os suprimentos e o bote virou graças a um Tubarão-Branco, e eu estou ferido graças a ele também. - diz Paul - Irei com vocês mas não abandonarei minha vida aqui na Ilha dos Mercantes! Deixarei minha casa fechada aqui, e sempre visitarei aqui, pois aqui é o meu segundo lar. - diz Eduerafa - Entendo, mas cadê o barco? - diz Paul olhando para os lados - Aquele barco, já está equipado com mapas, bússolas, livros e suprimentos, então vamos! - diz Eduerafa correndo - Tem armas também? - diz Michael - Claro, tenho espadas e canhões, e armas de fogo também. - diz Eduerafa subindo no navio Os três estavam a bordo, o navio começa a partir em meio ao lindo horizonte com um belo pôr-do-sol, e todos da ilha se despedem de Eduerafa que prometera voltar. Era o começo de uma longa história e batalha pela paz! O que vale a pena possuir, vale a pena esperar!
Montanhas do norte no Club Penguin, 10:00 PM.
Uma década depois. Uma jovem pinguim roxa com apenas 20 anos, de lindos cabelos loiros e lisos e que vestia uma simples blusa azul, sentada em uma pedra observava seu reflexo em um lago congelado, seu nome era Carrie, ela refletia sobre um futuro perfeito, onde a tirana ditadura alienígena imposta por Theodore não existia. Seus amigos conversavam próximo dali. Graziella, uma pinguim roxa de cabelos loiros e vestido azul que gostava muito de desafios, ela conversava com Ellie, uma pinguim amarela de cabelos escuros e vestido verde que adorava fotografar, ao lado delas havia Michael, um pinguim laranja com um cabelo de cor clara e uma blusa listrada e sapatos laranjas ria das piadas de Frank, um pinguim azul de cabelos loiros com um suéter verde. Carrie era a mais sonhadora de seu grupo de amigos, ela se levantou da pedra e foi até seu iglu, onde estavam seus tios que cuidaram dela desde quando seus pais morreram nas mãos da tirania do Império Alienígena. Em seu quarto arrumava suas coisas, mas de repente deixou uma antiga caixa cair no chão, o trinco da caixa se quebrou. - Eu nem sequer lembrava dessa caixa! Eu nunca tentei abrir ela, bom vejamos o que há aqui dentro. - diz Carrie abrindo a caixa Carrie vê um monte de papéis, sem saber do que se trata começa a analisar os papéis, de repente ela lê: ''Planta do galpão-base alienígena''. - Mas isso... isso... isso... É A PLANTA DO GALPÃO-BASE ALIENÍGENA, mas vejamos isto é muito antigo, agora este galpão-base é a base dos soldados alienígenas na ilha, mas pensando positivo, se acabarmos com a dominação na ilha poderemos ir para a estação espacial alienígena! - diz Carrie com um grande sorriso no rosto Carrie examina um pouco mais a planta e percebe o nome dos agentes e seus aliados anotados no canto. - Minha nossa, esses são os últimos agentes e aliados da EPF, será que eles ainda estão vivos? - diz Carrie pensativa Carrie guarda os papéis na caixa e vai até o lago congelado, ela se senta no centro da roda de seus amigos e fala: - Escutem aqui, isto é sério! Olhem o que eu achei, os planos do galpão-base alienígena, este galpão-base é a base dos soldados alienígenas na ilha, mas pensando positivo, se acabarmos com a dominação na ilha poderemos ir para a estação espacial alienígena e derrotar Theodore e o imperador alienígena! Tem o nome de alguns agentes e seus aliados escritos aqui no canto da planta do galpão-base. Juh, Danielps, Eduerafa, Alijomel, Dot, Cara do Foguete, Pintado, Gary, Lililuane,Bruce, Jordan, Jess, Novak, George e Paul! - Onde você achou isso?! - disse Frank - Há 10 anos atrás eu havia achado uma caixa, eu nem me importei e guardei a caixa, nem tive curiosidade em ver o que tinha dentro, e hoje quando fui arrumar meu quarto caiu a caixa, e então eu descobri o que tinha dentro. - diz Carrie com um turbilhão de emoções a respeito do futuro da ilha - Vamos contar para a amiga dos seus tios, a Leila! Ela com certeza vai saber o que devemos fazer. - diz Graziella - Realmente, pois se eu contar para os meus tios vão com certeza sumir com esses papéis, pois eles tem muito medo do Império Alienígena, mais ainda desde que meus pais foram mortos pelo Império Alienígena. - diz Carrie O grupo de amigos se levantam e andam até o iglu de Leila, Michael bate na porta. Leila, a pinguim rosa de cabelos loiros e blusa clara vai até a porta atender as visitas. - Vocês aqui? Entrem meus amigos! - diz Leila surpresa e alegre Michael, Ellie, Frank, Graziella e Carrie entram no iglu aconchegante de Leila, Carrie e seus amigos observavam os móveis, todos se sentam. - Oi gente, que bom ver vocês aqui! O que vocês querem essa hora da noite? - diz Leila curiosa e com um sorriso - Você não vai acreditar Leila! Eu achei os planos do galpão-base alienígena! Eu estava com eles o tempo todo! Só agora que descobri que eu os tinha, veja que aqui no canto há nomes de vários agentes e seus aliados, aonde serão que estão esses agentes? - diz Carrie muito alegre Leila salta da cadeira de surpresa, um turbilhão de emoções passa pelo corpo de Leila, tremendo de emoção ela abre a porta do iglu e anda alguns metros e respira fundo. Carrie assustada com a reação de Leila, se levanta da cadeira e vai até Leila. - O que houve Leila?! - pergunta Carrie curiosa e surpresa com a reação de Leila Logo Michael, Frank, Ellie e Graziella se aproximam. - Eu... eu... eu... sou... sou... sou... uma... uma... das... agentes. - diz Leila tremendo de emoção - O quê?! - diz todos exceto Leila - Eu sabia que esse dia ia chegar! Eu tenho que contar a verdade! Meu verdadeiro nome é Lililuane! - diz Lililuane ''atordoada'' de tantas emoções Carrie e seus amigos ficam surpresos e não esboçam reação, todos ficam imóveis e pensativos. Até que Carrie diz com uma leve voz: - Leila, ou melhor, Lililuane... Você sabe aonde estão esses agentes? - Sim! Os mais próximos daqui são Danielps e Juh, que na verdade eram aliados dos agentes, já Pintado , Bruce, Jordan, Jess e Novak morreram... mas Paul e Eduerafa não, Paul na verdade mora por essas bandas também, nunca contei o segredo dele! E Eduerafa se mudou para a Ilha dos Mercantes, já George e Cara do Foguete estão congelados e presos lá na estação espacial de Theodore e Dot e Gary assim como Paul vivem por aqui também, claro que eles agora escondem a identidade. - diz Lililuane muito pensativa - Esse tal de Danielps e essa tal de Juh, onde eles estão, você disse que são os mais próximos daqui. - diz Frank - Eu levarei vocês até lá! Mata fechada na área inóspita do Club Penguin, 10:25 PM. Lililuane guia Carrie, Frank, Michael, Graziella e Ellie pela mata fechada. A paisagem era sombria, enormes pinheiros que contribuíam mais ainda para uma enorme escuridão, barulhos amedrontadores e um ambiente com muita neve e puffles selvagens. Até que Lililuane chega a uma clareira e vê a moradia de Danielps e Juh. Lililuane anda calmamente até a casa deles, que eles mesmo construíram e bate na porta, Danielps atende. - Lili! Quanto tempo, o que faz aqui a essa hora da noite. - diz Danielps feliz ao ver Lililuane - Acho que temos a obrigação de ajudar esses jovens pinguins. - diz Lililuane se afastando Carrie, Frank, Michael, Graziella e Ellie se aproximam da porta. - Eu tenho os antigos planos do galpão-base alienígena! - diz Carrie mostrando os papéis para Danielps Danielps fica imóvel, não esboça reação, fica muito surpreso e feliz. - Vocês são a nossa única esperança! Termine o que Drake começou! Drake foi o ufólogo que descobriu que os alienígenas iriam atacar a ilha, todos duvidaram, mas ele estava certo, ele foi muito guerreiro, e morreu nas mãos de Theodore segundo os boatos, eu o conheci, você é igual ele, dá para ver isso! - diz Danielps Logo chega Juh, curiosa com a movimentação, Juh cumprimenta Lililuane e se apresenta para Carrie e seus amigos, Juh chama todos para entrarem. - Eu tenho um plano! Vocês são agentes... - Carrie é interrompida - Na verdade somos repórteres, mas éramos sim aliados dos agentes. - diz Juh - Ok, mas de qualquer forma vocês eram parte da antiga EPF, assim como a Lililuane. Todos os agentes ainda vivos, devem se juntar, todos nós devemos se unir novamente! Vamos montar uma resistência, com esses planos e armamento conseguiríamos retomar o poder na ilha, e depois de tomar posse dos equipamentos e da base alienígena na ilha estaríamos prontos para realizar a invasão final, invadindo a estação espacial, derrotando Theodore, e claro derrotando também o imperador alienígena, que vive lá no Planeta Y, assim a paz seria retomada na ilha. - diz Carrie - Uau, realmente é uma utopia! - diz Juh rindo - Ora ora, parece que você não é otimista o suficiente Juh. Lililuane, Danielps e Juh, vocês devem juntar todos os antigos agentes que ainda estão vivos! - diz Carrie - Bom, todos nós conhecemos as mesmas pessoas, exceto eu e a Juh que conhecemos um cientista de geologia que mora em uma caverna. - diz Danielps - Ok, juntem todos os agentes e esse cientista de geologia da EPF, começaremos do zero! Como dizia aquele pinguim fabulista ''Unidos venceremos. Divididos, cairemos''! - diz Carrie Juh e Danielps concordam. - Temos que ter cautela, pois o Império Alienígena sabe de tudo o que ocorre na ilha! - diz Ellie - Bem lembrado! - diz Danielps - Bom, de qualquer forma teremos que derrotar essa tirania imperial! Amanhã cedo nós nos encontraremos novamente e iremos atrás dos agentes e seus aliados. - diz Carrie - Eu concordo com tudo, mas seus tios não gostarão disso. - diz Lililuane - Eu dou um jeito! - diz Carrie Todos se levantam e se despedem de Juh e Danielps, novamente enfrentam a floresta sombria, que um dia já foi mais alegre. Montanhas do norte no Club Penguin, 10:50 PM. Chegando ao seu iglu, Carrie se depara com ele em chamas, ela grita e com muito desespero vê que o Império Alienígena já soube de seus planos, Carrie chora até não conseguir chorar mais, Lililuane a acolhe em seu iglu. - Meu bem, eu sei que é difícil, mas você vai superar e vai acabar com o Império Alienígena! Eu tenho certeza. E assim traremos a paz a toda a ilha, você tem muito o que fazer pelo bem desse lugar ainda Carrie. - diz Lililuane consolando Carrie em seus braços. Depois de uma década, as verdades começam a vir à tona. Carrie é a única que pode de fato acabar com a tirania e a opressão que o Império Alienígena impôs a essa ilha. Um dia Drake descobriu que os alienígenas estavam prontos para o golpe final, agora Carrie vem para contra-atacar, e mandar tudo em dobro para o mais tirano vilão que essa ilha já enfrentou, Theodore... |
AutorA série foi escrita por Técnico1 durante o ano de 2016. Ganhou uma segunda temporada em 2017, e nessa reprise no Vale a Pena Ler de Novo/Vale a Pena Reler, as duas temporadas foram ser exibidas juntas, como uma única. CapítulosForam 22 capítulos, sendo exibida terças e quintas ao 12h, do dia 23/04 até o dia 04/07.
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